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Os 8 melhores exercícios sobre Desinência com Gabarito!

Os 8 melhores exercícios sobre Desinência com Gabarito

Você sabe o que é desinência? A sua importância? Os tipos? Desinências são elementos que surgem no final da palavra e designam suas flexões. Há as desinências nominais e as verbais. Quer saber mais? Leia nosso resumo e teste seus conhecimentos com os 8 melhores exercícios sobre Desinência! O gabarito está no final do texto.

Quer seguir diretamente para alguma parte? Clique em um dos tópicos abaixo:

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O que é Desinência?

Antes de adentrar no universo dos conceitos gramaticais, eu vou te contar uma história! Joãozinho era um menino muito diferente, pois ele aprendeu a falar sem diferenciar gênero, número, pessoa, modo e tempo.

Era uma confusão. Veja um de seus diálogos:

– Ontem eu canta com uns amigo na praça da Sé.

– Antes da pandemia canta todos o dia com o grupo da igreja. 

Assim, Joãozinho chegou à sétima série com esse mal quase irreparável. Não conseguia distinguir e usar as flexões corretas no final das palavras.

Sua professora, Ana Joaquina, explicava a ele pacientemente como utilizar as desinências. Como falar parecia não surtir efeito, e as palavras se dissolviam ao vento, ela resolveu escrever com ele um diário cheio de diálogos.

O diário foi intitulado “As semanas em branco que mudaram a minha vida”. Ele era escrito de acordo com o seguinte esquema:

Uma semana ele escrevia os diálogos que tinha no decorrer dos dias, despreocupadamente, não era preciso acertar. Naquele momento, o erro seria sua redenção, e a liberdade da escrita o permitia esquecer as desinências.

Joãozinho adorava escrever em seu diário, os diálogos iam desde pensamentos tolos a questionamentos bem filosóficos. Porém, devido ao seu problema, muito do que escrevia se tornava incompreensível. 

As semanas em branco foram assim intituladas, pois não eram registradas. Tudo que ele pensava ou conversava nesses períodos em branco, ficava perdido em algum lugar do espaço.

Seu dever era rever os diálogos da semana anterior e reescrevê-los com suas devidas flexões. Joãozinho rabiscava pacientemente por cima de suas palavras as tão temidas desinências.

– Ontem eu cantEI com uns amigoS na praça da Sé.

– Antes da pandemia cantaVA todoS oS diaS com o grupo da igreja. 

Abaixo ele classificava e colocava o porquê das flexões:

Cantei – ei – desinência verbal modo-temporal. 

Porque a desinência “-ei” indica o tempo verbal no qual o verbo cantar está conjugado. 

Amigos – -o -s – desinências nominais de número e gênero 

Porque o -o indica o gênero, que no caso é masculino. Vale lembrar, que quando a palavra representa um grupo de pessoas formado por homens e mulheres, ela ficará no plural e invariavelmente no masculino.

Já a  desinência “-s” refere-se a número, pois indica que é mais de um amigo, ou seja, várias pessoas.

Cantava- va – desinência verbal modo-temporal.

Porque a desinência -va refere-se a conjugação na qual o verbo cantar se encontra, ou seja, pretérito imperfeito do indicativo.

todos, os e dias s – desinência nominal de número

Porque o “-s” designa plural, e eu não me refiro há um dia, mas há vários dias. Para que as pessoas entendam que eu cantava todos os dias é preciso deixar claro a desinência nominal de número.

Muitas semanas se passaram, ele nunca se cansou de definir as desinências e escrever os seus porquês.

Com o decorrer do tempo, Joãozinho finalmente entendeu que esses elementos que ficam no final das palavras são as Desinências. Ele nunca mais esqueceu que sem elas a comunicação fica drasticamente comprometida.

Hoje se tornou uma história de superação. Ele alcançou nota máxima na redação do Enem. Se você tem dificuldades em produzir suas redações, adquira nosso Curso de Redação e eleve suas produções textuais a outro patamar. 

Quais são os tipos de Desinências?

Há dois tipos de Desinências: nominal e verbal. A seguir veja as definições e exemplos.

Desinência Nominal

As desinências nominais são as responsáveis por determinar o gênero (masculino ou feminino) e o número (singular ou plural) dos substantivos, dos adjetivos, e algumas vezes  dos pronomes.

Gênero:

Masculino (o)

Feminino (a)

Número:

Singular (com s)

Plural (sem s)

Observação: Há algumas exceções relacionadas ao plural ser determinado pela desinência -s. As palavras países, meses e portugueses, por exemplo, tem o plural designado pela desinência -es.

Veja alguns exemplos de Desinências Nominais:

A menina era a mais inteligente da turma. (Desinência nominal -a designando o gênero)

O menino era o mais inteligente da turma. (Desinência nominal -o designando o gênero)

O menino jogou bola o dia todo. (Designando singular pela ausência do -s)

Os meninos jogaram bola o dia todo. (Desinência nominal -s designando o número)

Desinência Verbal

As desinências verbais são as responsáveis por nos fazer entender o contexto no qual o verbo está sendo utilizado (passado, presente ou futuro), praticado por uma ou mais pessoas e, assim, consecutivamente.

Determinam o número, a pessoa, o modo e o tempo.

Quais são as duas subdivisões das desinências verbais?

1 – Desinência modo-temporal (DMT)

A desinência modo-temporal é responsável por designar o modo (indicativo, subjuntivo e imperativo) e o tempo (presente, passado e futuro)  da conjugação verbal. 

Veja o exemplo:

  • Cantava

O “va” é uma desinência modo-temporal que indica que o verbo está conjugado no pretérito imperfeito do modo indicativo. Perceba que essa desinência determina o modo e o tempo verbal, porém não nos informa o número e a pessoa.

Ele cantava? (Terceira pessoa do singular?) Ela cantava? (Terceira pessoa do singular?) Eu cantava? (Primeira pessoa do singular?)

Observe que nesse caso o número não se refere a plural ou singular, mas sim, a primeira, terceira e segunda pessoa das conjugações verbais.

Portanto, ou a desinência indicará o número e a pessoa do verbo, ou indicará o tempo e modo verbal. 

2 – Desinência número-pessoal (DNP)

Essa desinência irá indicar o número e a pessoa do verbo. Isto é, o singular e o plural, e as pessoas referentes a ele: eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas. A desinência número-pessoal não indica o tempo e o modo verbal, ou seja, não refere-se a conjugação.

Exemplos:

  • Eu canto
  • Eu parto
  • Eu viajo.

Nos três exemplos acima ,a letra “o” é uma desinência verbal número-pessoal. Ou seja, que o verbo está conjugado na primeira pessoa do singular, o pronome “Eu”.

  • Tu cantas
  • Tu partes
  • Tu viajas

Já nos três últimos exemplos acima, a letra “s” representa uma desinência verbal número-pessoal, pois indica que o verbo está conjugado na segunda pessoa do singular, o pronome “tu”.

Agora veja um exemplo completo para se guiar, caso ainda assim surjam dúvidas:

O verbo CANTÁVAMOS possui tanto a desinência número-pessoal, quanto a desinência modo-temporal. 

Desinência modo-temporal “- va” (como já foi dito, indica a conjugação a qual o verbo pertence, isto é, pretérito perfeito do indicativo).

Observe como todas as pessoas no pretérito perfeito do indicativo, com exceção do vós,  possuem a desinência -va. Trata-se de uma desinência modo-temporal, exatamente, porque independe e não refere-se ao número e a pessoa do verbo. 

eu cantava

tu cantavas

ele cantava

nós cantávamos

vós cantáveis

eles cantavam

Desinência número-pessoal – mos

eu cantava

tu cantavas

ele cantava

nós cantávamos

vós cantáveis

eles cantavam

Faça a seguinte associação para nunca mais se confundir em relação a desinência modo-temporal e a número-pessoal.

Tudo que se refere a número e pessoa, nas conjugações verbais, refere-se à exclusividade. 

Agora retome a conjugação do verbo CANTAR no pretérito perfeito do indicativo.

A desinência -mos, destacada em negrito, é um elo solitário no meio dos “vas”. Ou seja, exclusiva. Portanto, designa a pessoa e número referente ao pronome nós.

Os 8 exercícios sobre Desinência!

Esperamos que, com esse resumo, tudo tenha ficado mais claro para você. 

Obrigado por ter lido até aqui!

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Questão 1- (IDCAP

“Os três pássaros do rei Herodes (lenda)

Pela triste estrada de Belém, a Virgem Maria, tendo o Menino Jesus ao colo, fugia do rei Herodes.

Aflita e triste ia em meio do caminho quando encontrou um pombo, que lhe perguntou: – Para onde vais, Maria? – Fugimos da maldade do rei Herodes, – respondeu 

Mas como naquele momento se ouvisse o tropel dos soldados que a perseguiam, o pombo voou assustado.

Continuou Maria a desassossegada viagem e, pouco adiante, encontrou uma codorniz que lhe fez a mesma pergunta que o pombo e, tal qual este, inteirada do perigo, tratou de fugir. Finalmente, encontrou-se com uma cotovia, que, assim que soube do perigo que assustava a Virgem, escondeu-a e ao menino, atrás de cerrado grupo de árvores que ali existia.

Os soldados de Herodes encontraram o pombo e dele souberam o caminho seguido pelos fugitivos.

Mais para a frente a codorniz não hesitou em seguir o exemplo do pombo.

Ao fim de algum tempo de marcha, surgiram à frente da cotovia.

– Viste passar por aqui uma moça com uma criança no regaço?

– Vi, sim – respondeu o pequenino pássaro – Foram por ali.

E indicou aos soldados um caminho que se via ao longe. E assim afastou da Virgem e de Jesus os seus malvados perseguidores.

Deus castigou o pombo e a codorniz.

O primeiro, que tinha uma linda voz, passou a emitir, desde então, um eterno queixume.

A segunda passou a voar tão baixo, tão baixo, que se tornou presa fácil de qualquer caçador inexperiente.

E a cotovia recebeu o prêmio de ser a esplêndida anunciadora do sol a cada dia que desponta.

Fonte (adaptada):

https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/11/lenda-os-tres-passaros-do-rei-herodes.html.

“Viste passar por aqui uma moça com uma criança no regaço?”

Acerca de estrutura de palavras, procedem todas as análises dos vocábulos abaixo, EXCETO:

a) Eterno – radical.

b) Moça – desinência de gênero.

c) Regaço – desinência de gênero.

d) Passar – vogal temática.

e) Criança – vogal temática

Questão 2- (AMAUC) Atenção! O texto será subsídio para a questão.

Uma caneta esferográfica funcionaria em Marte?

  Ninguém nunca foi lá para testar, é óbvio. Mas é bem provável que não. Você já deve ter ouvido que as canetas esferográficas comuns não funcionam no espaço por conta da baixa gravidade. E é verdade. A gravidade é responsável por empurrar a tinta para baixo, fazendo a caneta funcionar. Mas não é só isso. O próprio movimento de bolinha da caneta consegue “puxar” a tinta e fazer a caneta funcionar por um tempo – mesmo contra a gravidade.

  Faça o seguinte experimento: pegue uma caneta e um caderno e tente fazer rabiscos de cabeça para baixo. A caneta funciona inicialmente, mas depois de alguns segundos ela começa a falhar.

 É difícil saber qual é a gravidade mínima para fazê-la funcionar. Marte tem pouco mais de um terço da gravidade terrestre, então é provável que você consiga usar a caneta no início. Logo, porém, ela começaria a falhar.(…)

Fonte: https://super.abril.com.br/blog/oraculo/uma-caneta-esferografica-funcionaria-em-marte/

Observe os verbos em destaque: “Faça o seguinte experimento: pegue uma caneta e um caderno e tente fazer rabiscos de cabeça para baixo”. É CORRETO o expresso em:

a) Os dois verbos pertencem à mesma conjugação.

b) Os dois verbos estão conjugados no modo imperativo, isto é, aquele que indica ordem.

c) O verbo “faça” pertence à primeira conjugação, ou seja, possui a desinência AR.

d) Os dois verbos estão conjugados no modo indicativo do tempo passado

e) O verbo “pegue” pertence à segunda conjugação, ou seja, possui a desinência ER.

Questão 3-  (IDHTEC) 

“Sob a perspectiva tradicional são considerados irregulares aqueles que se afastam do modelo de conjugação a que pertencem, apresentando variação tanto no lexema, quanto na flexão. Os critérios formulados para a definição do conceito de irregularidade verbal, apresentados pelas gramáticas normativas, são baseados, portanto, na análise da estrutura do verbo formado por um tema (radical/ lexema + vogal temática) e pelas desinências.”

Quais verbos apresentados abaixo enquadram-se nessa definição?

a) Medir – aferir – dar

b) Caber – sair – cantar

c) Morrer – obedecer – prender

d) Haver – sorrir – partir

e) Por – poder – estudar

Questão 4 – (AMEOSC

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A ESCRITA ATRAVESSA O TEMPO

(1º§) Podemos saber hoje o que se escreveu há milhares de anos, há cinquenta anos, há quatro anos, há dois anos, ontem, e até o que você escreveu há alguns minutos atrás. Enfim, tudo se sabe de uma civilização, de uma cultura por conta da escrita no curso do tempo!

(2º§) Se você guardar as folhas de papel em que escreveu, seus netos, futuramente, poderão saber o que você escreveu hoje! Nessa visão, a escrita se perpetua no tempo, atravessando dias, semanas, meses, anos e séculos!

(3º§) Já a fala, que possibilita emitir uma mensagem mais rápida, não fica registrada, portanto, essa vai mesmo com o vento! Não é mesmo?

(4º§) Sabemos com certeza o que os gregos, por exemplo, escreveram 500 anos antes de Cristo, mas tudo que sabemos sobre o que os gregos falavam entre eles, no dia a dia, são apenas suposições. O vento levou as palavras faladas, mas deixou os registros gráficos!

(FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003, p.11.) – (Adaptado)

Marque a alternativa INCORRETA.

a) O (1º§) e o (3º§) iniciam com o mesmo verbo, na primeira pessoa do presente do modo indicativo, permitindo identificar o sujeito elíptico pela desinência verbal.

b) O (2º§) inicia com conjunção subordinativa com ideia condicional.

c) A expressão verbal de: “A escrita se perpetua no tempo” – tem o mesmo sentido contextual de: “A escrita é perpetuada no tempo”

d) O título do texto exemplifica uma frase nominal.

  • Nossa! Você já fez metade das questões sobre Desinência. Vamos lá!

Questão 5- (CETRED)

 Camelôs

Abençoado seja o camelô dos brinquedos de tostão:

O que vende balõezinhos de cor

O macaquinho que trepa no coqueiro

O cachorrinho que bate com o rabo

Os homenzinhos que jogam boxe

A perereca verde que de repente dá um pulo, que engraçada!

E as canetas-tinteiro que jamais escreverão coisa alguma!

Alegria das calçadas. Uns falam pelos cotovelos:

– “O cavalheiro chega em casa e diz: Meu Filho, vai buscar um

pedaço de banana para eu acender o charuto.

Naturalmente o menino pensará: Papai está malu…”

Outros, coitados, têm a língua atada.

Todos porém sabem mexer nos cordéis com tino ingênuo de

demiurgos de inutilidade.

E ensinam no tumulto das ruas os mitos heroicos da meninice …

E dão aos homens que passam preocupados ou tristes uma lição de infância.

                                                                                Manuel Bandeira

Com base no texto e em seus conhecimentos adquiridos, responda às questões propostas.

Na sua estrutura mórfica, a forma verbal “desorganizássemos” não possui

a) desinência modo – temporal.

b) afixo.

c) desinência número-pessoal.

d) vogal de ligação.

e) tema.

Questão 6- (CPCON)“Nos vocábulos DECLARARÍAMOS, DECLARAREMOS e NECESSITAS, do ponto de vista de estruturação das palavras, as partes sublinhadas são, respectivamente:

a) Desinência modo-temporal, desinência número-pessoal e radical

b) Radical, Desinência modo-temporal e desinência número-pessoal

c) Vogal temática, desinência número-pessoal e radical

d) Tema, Desinência modo-temporal e radical

e) Desinência modo-temporal, radical e Desinência número-pessoal

  • Ufa! Agora só faltam mais dois exercícios sobre Desinências..

Questão 7- (Instituto Excelência)

Que elementos a estrutura de uma forma verbal pode apresentar?

a) ação, estado, desinência modo-temporal, desinência número-pessoal.

b) radical, tema, desinência modo-temporal, desinência número-pessoal.

c) fenômeno, ocorrência, desinência modo-temporal, desinência número-pessoal.

d) Nenhuma das alternativas.

Questão 8 – (UFSCar- SP) Assinale a alternativa em que o elemento mórfico em destaque está corretamente analisado.

a) menina (-a) = desinência nominal de gênero

b) vendeste (-e)= desinência vogal de ligação

c) gasômetro (-ô)= vogal temática de segunda conjugação

d) amassem (-sse)= desinência de segunda pessoa do plural

e) cantaríeis (-is)= desinência do imperfeito do subjuntivo

  • Parabéns, você fez todos os exercícios sobre as Desinências. Confira agora o Gabarito:

Gabarito das questões sobre Desinências.

Exercício resolvido da questão 1 –

Alternativa correta: c)  Regaço – desinência de gênero.

Exercício resolvido da questão 2 –

Alternativa correta: b) Os dois verbos estão conjugados no modo imperativo, isto é, aquele que indica ordem.

Exercício resolvido da questão 3 –

Alternativa correta: a)  Medir – aferir – dar

Exercício resolvido da questão 4 –

Alternativa correta: d) O título do texto exemplifica uma frase nominal.

Exercício resolvido da questão 5 –

Alternativa correta: d) vogal de ligação.

Exercício resolvido da questão 6 –

Alternativa correta: a)   Desinência modo-temporal, desinência número-pessoal e radical

Exercício resolvido da questão 7 –

Alternativa correta: b) radical, tema, desinência modo-temporal, desinência número-pessoal.

 Exercício resolvido da questão 8 – 

Alternativa correta: a) menina (-a) = desinência nominal de gênero

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