Em Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles retrata a Inconfidência Mineira de forma lírica. Nele, a autora aborda temas como escravidão e personagens como Tiradentes em uma coletânea de textos profundos e bem escritos. Nosso resumo vai ajudá-lo a entender a essência do livro e fazer os exercícios sobre Romanceiro da Inconfidência.
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- Resumo do Romanceiro da Inconfidência.
- Exercícios sobre o Romanceiro da Inconfidência.
- Gabarito das questões sobre o Romanceiro da Inconfidência.
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Ficha Técnica de Romanceiro da Inconfidência
Título: Romanceiro da Inconfidência
Autora: Cecília Meireles
Ano de publicação: 1953
Nacionalidade: Brasileiro
Gênero Literário: Romanceiro de poemas
Foco Narrativo: Maior parte em primeira pessoa
Número de páginas: Varia de acordo com a edição, mas são, em média, 270.
PDF: Livro Romanceiro da Inconfidência de Cecília Meireles
Movimento literário: Segunda fase do Modernismo
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Resumo de Romanceiro da Inconfidência
Romanceiro da Inconfidência nasce em meio à segunda fase do Modernismo (1930 – 1945). Seu contexto histórico era de um agitado cenário político com Vargas no Brasil e a Segunda Grande Guerra na Europa.
Nessa obra, Cecília Meireles conecta o contexto que ela está vivendo com o da Inconfidência Mineira, que é quando se passa a narrativa. Dessa forma, ela usa o passado para refletir sobre o presente.
Veja cada capítulo antes de fazer os exercícios sobre Romanceiro da Inconfidência.
Capítulo 1 – Ambiente e Contexto (romances do I – XXIII)
Começando pelo texto “Fala inicial”, o narrador assume a primeira pessoa para comunicar sua revolta. Esse primeiro capítulo é um rearranjo da realidade histórica para se encaixar na narrativa.
Com esse objetivo, Cecília lança mão de várias narrativas populares. O primeiro cenário trabalhado é a febre do ouro e a crescente luta dos colonos contra as leis abusivas impostas pelos colonizadores. Ela também trata os temas de escravidão e contrabando.
Daí surgem personagens lendários como Chico-Rei, um negro que enriqueceu e se dedicou a comprar a liberdade de semelhantes e Chica da Silva, namorada de um rico minerador. A primeira parte do livro termina com o nascimento de Tiradentes (1746).
Capítulo 2 – Articulação e fracasso (romances do XXIV – XLVII)
A partir daqui, Cecília foca mais na ação dos colonos contra os colonizadores. Ela começa retratando Vila Rica (atual Ouro Preto). Cecília não perde a oportunidade de falar dos poetas árcades e do surgimento do espírito de rebelião.
Romanceiro da Inconfidência traz o surgimento de Tiradentes e de seu futuro traidor Joaquim Silvério dos Reis. Tudo é contado de forma bem romantizada enquanto a autora narra a respeito das ideais liberais que agitavam a população.
Esse segunda parte acaba com a carta-denúncia de Joaquim Silvério que leva os principais envolvidos na rebelião a serem presos.
Capítulo 3 – Morte de Cláudio e Tiradentes (romances do XLVIII – LXIV)
Nesta parte, a revolução é descoberta e começa a ser sufocada. O poeta árcade Tomás Antônio Gonzaga é exilado para a África e separado de sua companheira Maria Joaquina. Os dois usavam os pseudônimos de Dirceu e Marília.
Outro poeta que encontrou seu fim foi Cláudio Manuel da Costa de uma forma um tanto misteriosa que abre prerrogativas para reflexões de Cecília. O capítulo se encerra com Tiradentes caminhando para a forca.
Capítulo 4 – A infelicidade de Gonzaga e Alvarenga Peixoto (romances do LXV – LXXX)
Esse capítulo retrata o exílio de Gonzaga. São abordados os poemas que ele escreveu, suas divagações e a saudade que ele sente de Marília.
Ele também se sente dividido ao se sentir atraído por uma moça de Moçambique chamada Juliana de Mascarenhas.
Capítulo 5 – Conclusão de D. Maria I (romances do LXXXI – LXXXV + “Fala aos Inconfidentes Mortos”)
A menor parte do livro encerra o Romanceiro da Inconfidência com poemas de lamento e dor pelo fracasso da revolução.
D. Maria I é trazida de volta vinte anos mais tarde. Cecília trata da loucura da mulher e aborda que ela sofreu o mesmo que fez aos apoiadores da inconfidência. No fim, seus remorsos levaram-na à morte.
Cecília Meireles termina sua principal obra com uma homenagem aos rebeldes chamada “Fala aos Inconfidentes Mortos”.
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Análise de Romanceiro da Inconfidência
Cecília Meireles se inspirou a escrever esse livro ao fazer uma viagem para Ouro Preto. O esforço dos modernistas pela recuperação do passado nacional foi o que levou a autora até lá.
Cecília escolheu “Romanceiro da Inconfidência” como título porque “romanceiro” é um termo usado para se referir a uma coletânea de romances. Além disso, ela escolheu o gênero de romance porque era o de maior caráter narrativo e poético na época.
É sua obra mais famosa por ter uma linguagem simples e comunicativa e uma temática de muito interesse. Além disso, Cecília acrescentou à obra um tom de engajamento social muito forte.
Veja as nuances da obra antes de fazer os exercícios de Romanceiro da Inconfidência.
Perspectiva e Temática
Cecília abre o livro com uma frase que sugere a arte como instrumento de eternização da ação humana, opondo-se aos relatos da história oficial.
Ela coloca como heróis os que podiam ser considerados vilões e propõe uma narrativa lírica, não factual.
Ainda assim, ela mantém alguns aspectos conhecidos como: a perseguição aos inconfidentes, o traidor da causa e os rebeldes como antecipadores da independência do Brasil.
Ademais, Cecília coloca o passado e o presente para dialogar. Ela faz isso trazendo à tona assuntos contemporâneos como ambição humana, traições e necessidade de se opor a essas condutas.
Escrita e linguagem
Os poemas da Cecília apresentam musicalidade, símbolos sensoriais, características neo-simbolistas e isso ajuda a criar uma atmosfera misteriosa e quase imaterial.
Ela ainda usa a redondilha maior e a menor. Essa é uma forma de contar versos, fazendo-os conter cinco sílabas poéticas (menor) ou sete sílabas (maior). Uma contagem típica do trovadorismo.
Outro movimento que inspirou Cecília foi o arcadismo, que estava vigente na época da Inconfidência. Cecília ainda varia e mistura bastante os tipos de rimas usadas em seus poemas.
Ao longo de todo o seu livro, os poemas são carregados de atemporalidade, dualidade e evocações.
Cecília escreve como uma verdadeira modernista da segunda geração. Ela traz a quebra de padrões e o subjetivismo para se defrontar com o racionalismo, além de exercer sua liberdade como narradora.
Exercícios de Romanceiro da Inconfidência com Gabarito
Esperamos que, com esse resumo, tudo tenha ficado mais claro para você.
Obrigado por ter lido até aqui!
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Questão 1- (UFMG) A alternativa que apresenta a justificativa mais adequada para o uso do termo ROMANCEIRO por Cecília Meireles, no título de sua obra “Romanceiro da Inconfidência” é
a) aproximar-se do romance, forma narrativa em prosa.
b) compor a narrativa alternando verso e prosa.
c) conciliar a narrativa histórica com situações líricas.
d) dispensar a objetividade na narrativa.
e) utilizar metros e ritmos variados.
Questão 2- (UFPR) Sobre o livro “O romanceiro da inconfidência”, de Cecília Meireles, considere as afirmativas a seguir:
1. Os documentos históricos ligados à posteridade não esclarecem de fato certos episódios relacionados à Inconfidência Mineira. Em face dessa situação, Cecília Meireles optou por apresentar os acontecimentos e as personagens a partir de uma perspectiva lírica que prescinde de nitidez e definição.
2. O poema contém partes de elaboração clássica, metrificadas em versos longos, e outras, mais próximas das composições populares, em versos curtos.
3. Além das personagens diretamente envolvidas no movimento sedicioso do título, o poema também trata de outras, como Chica da Silva, que embora não estejam diretamente envolvidas, ajudam a compor o ambiente histórico do texto.
4. Tiradentes, o alferes que a história transformou em herói, é apresentado na obra como indivíduo ambíguo e de moral discutível, numa clara contraposição literária à imagem apresentada pelos historiadores mais conservadores.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
Questão 3- (UFRS) Considere as seguintes afirmações sobre o “Romanceiro da Inconfidência”, de Cecília Meireles.
I – “O Romanceiro” é narrativo e lírico ao mesmo tempo, apresentando uma sequência de poemas, através dos quais a autora realiza uma comovente reflexão sobre um momento da história do Brasil.
II – A obra vale-se dos acontecimentos da Inconfidência Mineira para expor a constituição da sociedade e a atuação do homem, e, a partir deles, traçar um retrato da condição humana.
III – “O Romanceiro” recria a cidade de Vila Rica durante o episódio da Inconfidência, procurando dar voz tanto às figuras conhecidas da história quanto ao povo que assistiu perplexo ao desenrolar dos acontecimentos.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.
Questão 4- (FUVEST) O verso “Só se estivesse alienado”, que funciona como um refrão no “Romance LXXIII ou da inconformada Marília”, registra a reação desta personagem do “Romanceiro da Inconfidência” à informação de que:
a) seu amado, o inconfidente e poeta Cláudio Manuel da Costa, se suicidara na prisão.
b) seu primo-irmão, o inconfidente Joaquim Silvério dos Reis, traíra os companheiros de conjura, delatando-os.
c) seu noivo, o poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, se casara em África.
d) seu prometido, o árcade e inconfidente Dirceu, se suicidara na prisão.
e) seu companheiro na Inconfidência, o alferes Tiradentes, assumira sozinho toda a culpa da conjuração.
Questão 5- (UFRS) Considere o enunciado a seguir e as três propostas para completá-la.
No “Romanceiro da Inconfidência”, Cecília Meireles
1. recria a paisagem física e humana da Vila Rica dos inconfidentes, dando voz a figuras centrais dos acontecimentos políticos da época.
2. recupera uma forma poética de origem medieval, proveniente da literatura oral ibérica, o que favorece a inserção de vozes populares.
3. retoma, em muitos “romances”, episódios da vida de Tomás Antônio Gonzaga, relatando sua prisão, seu exílio e seus amores.
Quais propostas estão corretas?
a) Apenas 1.
b) Apenas 2.
c) Apenas 1 e 3.
d) Apenas 2 e 3.
e) 1, 2 e 3.
Questão 6- (MACK) “Romanceiro da Inconfidência” é um longo poema que revê nossa época árcade. Seu autor é:
a) Mário de Andrade.
b) Oswald de Andrade.
c) Carlos Drummond de Andrade.
d) Cecília Meireles.
e) Vinícius de Moraes.
- Muito bem! Você chegou à metade dos Exercícios de Romanceiro da Inconfidência. Continue fazendo o restante.
Questão 7- (PUC-RS) O livro de Cecília Meireles que evoca os “tempos do ouro” denomina-se:
a) Romanceiro da Inconfidência.
b) Balada para el-Rei.
c) Vaga música.
d) Retrato natural.
e) Romance de Santa Clara.
(FATEC) Texto para responder às questões 08 e 09.
Romance XXXIV ou de Joaquim Silvério
Melhor negócio que Judas
fazes tu, Joaquim Silvério:
que ele traiu Jesus Cristo,
tu trais um simples Alferes.
Recebeu trinta dinheiros…
— e tu muitas coisas pedes:
pensão para toda a vida,
perdão para quanto deves,
comenda para o pescoço,
honras, glória, privilégios.
E andas tão bem na cobrança
que quase tudo recebes!
Melhor negócio que Judas
fazes tu, Joaquim Silvério!
Pois ele encontra remorso,
coisa que não te acomete.
Ele topa uma figueira,
tu calmamente envelheces,
orgulhoso impenitente,
com teus sombrios mistérios.
(Pelos caminhos do mundo,
nenhum destino se perde:
há os grandes sonhos dos homens,
e a surda força dos vermes.) (Cecília Meirelles, Romanceiro da Inconfidência.)
Questão 8- Considere as seguintes afirmações sobre o texto.
I. O emissor assume postura argumentativa ao exprimir juízos de valor sobre as ações de ambos os traidores célebres.
II. A significação do texto constrói-se com base numa ampla comparação, na qual se destaca crítica mais contundente à traição praticada por Joaquim Silvério.
III. O emissor enfatiza as vantagens obtidas pelos atos de Joaquim Silvério, como forma de expor sua vileza.
IV. Os versos finais, postos entre parênteses, contêm um comentário de natureza ética e generalizante que expressa o tema do texto.
Estão corretas as afirmações:
a) I e III, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
Questão 9- À vista dos traços estilísticos, é correto afirmar que o texto de Cecília Meirelles
a) representa grande inovação na construção dos versos, marcando-se sua obra por experimentalismo radical da linguagem e referência a fontes vivas da língua popular.
b) é despida de sentimentalismo e pautada pelo culto formal expresso na riqueza das rimas e na temática de cunho social.
c) simula um diálogo, adotando linguagem na qual predomina a função apelativa, e opta por versos brancos, de ritmo popular (caso dos versos de sete sílabas métricas).
d) expressa sua eloquência na escolha de temática greco-romana e nas tendências conservadoras típicas do rigor formal de sua linguagem.
e) é de tendência descritiva e heroica, adotando a sátira para expressar a crítica às instituições sociais falidas.
TEXTO PARA AS QUESTÕES 10 A 13
(UFPB) Romanceiro da Inconfidência Romance LIII ou Das palavras aéreas
Ai, palavras, ai, palavras,
que estranha potência, a vossa!
Ai, palavras, ai, palavras,
sois de vento, ides no vento,
no vento que não retorna,
e, em tão rápida existência,
tudo se forma e transforma!
Sois de vento, ides no vento,
e quedais, com sorte nova!
Ai, palavras, ai, palavras,
que estranha potência, a vossa!
Todo o sentido da vida
principia à vossa porta;
o mel do amor cristaliza
seu perfume em vossa rosa;
sois o sonho e sois a audácia,
calúnia, fúria, derrota…
A liberdade das almas,
ai! com letras se elabora…
E dos venenos humanos
sois a mais fina retorta:
frágil, frágil como o vidro
e mais que o aço poderosa!
Reis, impérios, povos, tempos,
pelo vosso impulso rodam…
Detrás de grossas paredes,
de leve, quem vos desfolha?
Pareceis de tênue seda,
sem peso de ação nem de hora…
– e estais no bico das penas,
– e estais na tinta que as molha,
– e estais nas mãos dos juízes,
– e sois o ferro que arrocha,
– e sois barco para o exílio,
– e sois Moçambique e Angola!
Ai, palavras, ai, palavras,
íeis pela estrada afora,
erguendo asas muito incertas,
entre verdade e galhofa,
desejos do tempo inquieto,
promessas que o mundo sopra…
Ai, palavras, ai, palavras,
mirai-vos: que sois, agora?
– Acusações, sentinelas,
bacamarte, algema, escolta;
– o olho ardente da perfídia,
a velar, na noite morta;
– a umidade dos presídios,
– a solidão pavorosa;
– duro ferro de perguntas,
com sangue em cada resposta;
– e a sentença que caminha,
– e a esperança que não volta,
– e o coração que vacila,
– e o castigo que galopa…
Ai, palavras, ai, palavras,
que estranha potência, a vossa!
Perdão podíeis ter sido!
– sois madeira que se corta,
– sois vinte degraus de escada,
– sois um pedaço de corda…
– sois povo pelas janelas,
cortejo, bandeiras, tropa…
Ai, palavras, ai, palavras,
que estranha potência, a vossa!
Éreis um sopro na aragem…
– sois um homem que se enforca!
GLOSSÁRIO:
quedar: ficar, deter-se, conservar-se.
retorta: vaso de vidro ou de louça com o gargalo recurvo, voltado para baixo e apropriado para operações químicas.
tênue: delgado, fino.
galhofa: gracejo, risada.
bacamarte: arma de fogo.
perfídia: deslealdade, traição.
aragem: vento brando, brisa.
Questão 10– A leitura do poema sugere que as palavras, por serem aéreas,
a) retornam, sempre, com o vento.
b) não mudam jamais.
c) perdem a sua potência.
d) transformam-se ao sabor do vento.
e) nunca chegam ao seu destino.
Questão 11- A expressão “Ai, palavras”, na última estrofe do poema, sugere
I. a alegria do eu-lírico diante da condição aérea das palavras.
II. a admiração do eu-lírico pela rápida existência das palavras.
III. o lamento do eu-lírico diante do estranho poder de transformação das palavras.
Está(ão) correta(s) apenas:
a) I
b) II
c) III
d) I e II
e) I e III
Questão 12- Leia os versos 50 e 51 a seguir:
“- duro ferro de perguntas,
com sangue em cada resposta;”
Esses versos fazem referência, especificamente, à (ao)
a) perseguição aos revoltosos.
b) tortura dos réus.
c) cerceamento da liberdade.
d) atitude de rebelião.
e) isolamento dos condenados.
Questão 13- Há oposição de sentido (antítese) entre as ideias expressas nos versos da alternativa:
a) “sois de vento, ides no vento, (verso 4) no vento que não retorna,” (verso 5)
b) “E dos venenos humanos (verso 20) sois a mais fina retorta:” (verso 21)
c) “frágil, frágil como o vidro (verso 22) e mais que o aço poderosa!” (verso 23)
d) “Pareceis de tênue seda, (verso 28) sem peso de ação nem de hora…” (verso 29)
e) “- e sois barco para o exílio, (verso 34) – e sois Moçambique e Angola!” (verso 35)
- Parabéns, você fez todos os exercícios sobre Romanceiro da Inconfidência. Confira agora o Gabarito:
Gabarito dos Exercícios sobre Romanceiro da Inconfidência
Exercício resolvido da questão 1 –
Alternativa correta: c) conciliar a narrativa histórica com situações líricas.
Exercício resolvido da questão 2 –
Alternativa correta: a) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
Exercício resolvido da questão 3 –
Alternativa correta: e) I, II e III.
Exercício resolvido da questão 4 –
Alternativa correta: c) seu noivo, o poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, se casara em África.
Exercício resolvido da questão 5 –
Alternativa correta: e) 1, 2 e 3.
Exercício resolvido da questão 6 –
Alternativa correta: d) Cecília Meireles.
Exercício resolvido da questão 7 –
Alternativa correta: a) Romanceiro da Inconfidência.
Exercício resolvido da questão 8 –
Alternativa correta: e) I, II, III e IV.
Exercício resolvido da questão 9 –
Alternativa correta: c) simula um diálogo, adotando linguagem na qual predomina a função apelativa, e opta por versos brancos, de ritmo popular (caso dos versos de sete sílabas métricas).
Exercício resolvido da questão 10 –
Alternativa correta: d) transformam-se ao sabor do vento.
Exercício resolvido da questão 11 –
Alternativa correta: c) III
Exercício resolvido da questão 12 –
Alternativa correta: d) atitude de rebelião.
Exercício resolvido da questão 13 –
Alternativa correta: c) “frágil, frágil como o vidro (verso 22) e mais que o aço poderosa!” (verso 23)
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