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Melhores questões de português do Enem + Gabarito comentado!

Saiba quais são as melhores questões de português do Enem!Saiba quais são as melhores questões de português do Enem!
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A prova de Linguagens e Códigos do Enem é muito variada! Quase todas as questões possuem uma pitada de interpretação de texto, há outras com literatura e artes, algumas com um toque de gramática e até conhecimentos populares! Mas não se engane, é preciso muito treino para pegar o jeito! Fique conosco para saber mais sobre questões de português do Enem!

Neste artigo sobre as questões de português do Enem, você encontrará:

  1. Como se preparar para resolver as questões
  2. Questões de português do Enem
  3. Gabarito comentado de todas as questões

Para resolver os exercícios do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é fundamental saber analisar e compreender. Algumas questões trazem muitos textos, mas é preciso ficar atento ao que é pedido e interpretar as respostas corretamente.

Por isso, colocamos aqui algumas questões para você ter uma ideia geral da prova e praticar, com gabarito comentado no final!

Para treinar com o conteúdo completo, acesse nosso simulado gratuito e online! Ele pode ser personalizado com a matéria que você quer e possui centenas de questões, com gabarito!

Questões de português do Enem

Antes de tudo, para te ajudar, temos um artigo sobre como estudar interpretação de texto e seus exercícios. Ele é essencial para compreender o que vem a seguir!

Sem mais delongas, vamos às questões de português do Enem! 

1.(Enem/2013)

Imagem-de-bonequinhos-brancos-indo-em-uma-direção-e-um-bonequinho-preto-indo-em-outra.-É-da-questão-de-português-do-Enem

CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011.

O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a

a) a opressão das minorias sociais.

b) carência de recursos tecnológicos.

c) falta de liberdade de expressão.

d) defesa da qualificação profissional.

e) reação ao controle do pensamento coletivo.

2.(Enem/2016)

Antiode

Poesia, não será esse

o sentido em que

ainda te escrevo:

flor! (Te escrevo:

flor! Não uma

flor, nem aquela

flor-Virtude – em disfarçados urinóis).

Flor é a palavra

flor; verso inscrito

no verso, como as

manhãs no tempo.

Flor é o salto

da ave para o voo:

o saltofora do sono

quando seu tecido

se rompe; é uma explosão

posta a funcionar,

como uma máquina,

uma jarra de flores.

MELO NETO, J. C. Psicologia da composição Rio de Janeiro Nova Fronteira, 1997 (fragmento)

A poesia é marcada pela recriação do objeto por meio da linguagem, sem necessariamente explicá-lo. Nesse fragmento de João Cabral de Melo Neto, poeta da geração de 1945, o sujeito lírico propõe a recriação poética de

a) uma palavra, a partir de imagens com as quais ela pode ser comparada, a fim de assumir novos significados.

b) um urinol, em referência às artes visuais ligadas às vanguardas do início do século XX.

c) uma ave, que compõe, com seus movimentos, uma imagem historicamente ligada à palavra poética.

d) uma máquina, levando em consideração a relevância do discurso técnico-científico pós-Revolução Industrial.

e) um tecido, visto que sua composição depende de elementos intrínsecos ao eu lírico.

3.(Enem/2013)

O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.

Segundo o texto, o jogo comporta a possibilidade de fruição. Do ponto de vista das práticas corporais, essa fruição se estabelece por meio do(a)

a) fixação de táticas, que define a padronização para maior alcance popular.

b) competitividade, que impulsiona o interesse pelo sucesso.

c) refinamento técnico, que gera resultados satisfatórios.

d) caráter lúdico, que permite experiências inusitadas.

e) uso tecnológico, que amplia as opções de lazer.

4.(Enem/2014)

Censura moralista

Há tempos que a leitura está em pauta. E, diz-se, em crise. Comenta-se esta crise, por exemplo, apontando a precariedade das práticas de leitura, lamentando a falta de familiaridade dos jovens com livros, reclamando da falta de bibliotecas em tantos municípios, do preço dos livros em livrarias, num nunca acabar de problemas e de carências. Mas, de um tempo para cá, pesquisas acadêmicas vêm dizendo que talvez não seja exatamente assim, que brasileiros leem, sim, só que leem livros que as pesquisas tradicionais não levam em conta. E, também de um tempo para cá, políticas educacionais têm tomado a peito investir em livros e em leitura.

LAJOLO, M. Disponível em: www.estadao.com.br. Acesso em: 2 dez. 2013 (fragmento).

Os falantes, nos textos que produzem, sejam orais ou escritos, posicionam-se frente a assuntos que geram consenso ou despertam polêmica. No texto, a autora

a) ressalta a importância de os professores incentivarem os jovens às práticas de leitura.

b) critica pesquisas tradicionais que atribuem a falta de leitura à precariedade de bibliotecas.

c) rebate a ideia de que as políticas educacionais são eficazes no combate à crise de leitura.

d) questiona a existência de uma crise de leitura com base nos dados de pesquisas acadêmicas.

e) atribui a crise da leitura à falta de incentivos e ao desinteresse dos jovens por livros de qualidade.

5.(Enem/2015)

Obra-de-Magritte-homem-se-olhando-do-espelho-só-que-de-costas.-Imagem-da-questão-de-português-do-Enem

MAGRITTE, R. A reprodução proibida. Óleo sobre tela, 81,3 x 65 cm. Museum Bijmans Van Buningen, Holanda, 1937.

O Surrealismo configurou-se como uma das vanguardas artísticas europeias do início do século XX. René Magritte, pintor belga, apresenta elementos dessa vanguarda em suas produções. Um traço do Surrealismo presente nessa pintura é o(a):

a) justaposição de elementos díspares, observada na imagem do homem no espelho.

b) crítica ao passadismo, exposta na dupla imagem do homem olhando sempre para frente.

c) construção de perspectiva, apresentada na sobreposição de planos visuais.

d) processo de automatismo, indicado na repetição da imagem do homem.

e) procedimento de colagem, identificado no reflexo do livro no espelho.

6.(Enem/2017)

Essas moças tinham o vezo de afirmar o contrário do que desejavam. Notei a singularidade quando principiaram a elogiar o meu paletó cor de macaco. Examinavam-no sérias, achavam o pano e os aviamentos de qualidade superior, o feitio admirável. Envaideci-me: nunca havia reparado em tais vantagens. Mas os gabas se prolongaram, trouxeram-me desconfiança. Percebi afinal que elas zombavam e não me susceptibilizei. Longe disso: achei curiosa aquela maneira de falar pelo avesso, diferente das grosserias a que me habituara. Em geral me diziam com franqueza que a roupa não me assentava no corpo, sobrava nos sovacos.

RAMOS, G. Infância. Rio de Janeiro: Record, 1994.

Por meio de recursos linguísticos, os textos mobilizam estratégias para introduzir e retomar ideias, promovendo a progressão do tema. No fragmento transcrito, um novo aspecto do tema é introduzido pela expressão

a) “a singularidade”.

b) “tais vantagens”.

c) “os gabos”.

d) “Longe disso”.

e) “Em geral”.

7.(Enem/2013)

Novas tecnologias

Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como “o futuro já chegou”, “maravilhas tecnológicas” e “conexão total com o mundo» «fetichizam” novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o “futuro” tão festejado. Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento. Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.

SAMPAIO A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em: http://observatoriodaimprensa.com. br. Acesso em: 1 mar 2013 (adaptado).

Ao escrever um artigo de opinião, o produtor precisa criar uma base de orientação linguística que permita alcançar os leitores e convencê-los com relação ao ponto de vista defendido. Diante disso, nesse texto, a escolha das formas verbais em destaque objetiva

a) criar relação de subordinação entre leitor e autor, já que ambos usam as novas tecnologias.

b) enfatizar a probabilidade de que toda população brasileira esteja aprisionada às novas tecnologias.

c) indicar, de forma clara, o ponto de vista de que hoje as pessoas são controladas pelas novas tecnologias.

d) tornar o leitor copartícipe do ponto de vista de que ele manipula as novas tecnologias e por elas é manipulado.

e) demonstrar ao leitor sua parcela de responsabilidade por deixar que as novas tecnologias controlem as pessoas. 

8.(Enem/2013)

Cartoon-de-um-menino-sentado-na-cadeira-pensando-e-refletindo-sobre-a-preguiça.-Imagem-de-uma-questão-de-português-do-Enem

Disponível em: http://clubedamafalda.blogspot.com.br. Acesso em: 21 set. 2011.

Nessa charge, o recurso morfossintático que colabora para o efeito de humor está indicado pelo(a)

a) emprego de uma oração adversativa, que orienta a quebra da expectativa ao final.

b) uso de conjunção aditiva, que cria uma relação de causa e efeito entre as ações.

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c) retomada do substantivo “mãe”, que desfaz a ambiguidade dos sentidos a ele atribuídos.

d) utilização da forma pronominal “la”, que reflete um tratamento formal do filho em relação à “mãe”.

e) repetição da forma verbal “é”, que reforça a relação de adição existente entre as orações.

Gabarito comentado das questões de português do Enem

Confira agora os gabaritos comentados das questões de português do Enem, que colocamos acima. Está tudo em ordem!

Exercício resolvido da questão 1.(Enem/2013)

a) ERRADA

Não há símbolos ou metáforas que representem o fenômeno de opressão, ou menção às minorias.

b) ERRADA

Não é retratado um fenômeno tecnológico, e sim social. A menção a chave de corda é apenas uma metáfora, não uma menção direta à tecnologia.

c) ERRADA

Se houvesse falta de liberdade de expressão, dificilmente o indivíduo destacado poderia simplesmente seguir a direção oposta sem sofrer pressão dos demais. Não há falta de liberdade, pelo contrário.

d) ERRADA

Não há elementos suficientes para interpretar uma menção às questões profissionais ou às qualificações.

e) CORRETA

No cartum, a maioria dos homens é caracterizada como bonecos de corda indo na mesma direção. Um deles, sem a corda nas costas, toma seu próprio caminho. Isso são metáforas para dizer que uma pessoa que não permite ser controlada (corda), não seguirá o que todas as outras costuma fazer por convenção, o que é típico da sociedade (coletivo).

Exercício resolvido da questão 2.(Enem/2016)

a) CORRETA

A palavra “flor” é repetida diversas vezes e de forma comparativa com outros elementos do poema. Essa comparação demonstra a finalidade que “flor” assuma novos significados.

b) ERRADA

Há apenas uma referência feita ao urinol, não há repetições. Portanto, não é suficiente para afirmar que há uma recriação da palavra.

c) ERRADA

O mesmo acontece com a ave, cuja única referência é: “Flor é o salto da ave para o voo: o saltofora do sono quando seu tecido se rompe”.

d) ERRADA

O poeta menciona uma máquina apenas com o intuito de comparar uma explosão com a ação de fazê-la funcionar.

e) ERRADA

Mais uma vez, há apenas uma menção, não sendo suficiente para recriação de significado.

Exercício resolvido da questão 3.(Enem/2013)

a) ERRADA

Fixação de táticas não é uma característica que garante a fruição, ou seja, que é a causa do  divertimento.

b) ERRADA

A competitividade pode desencadear divertimento como pode causar frustração e chateação. Além disso, existem práticas corporais que não dependem de competitividade. Portanto, ela não é uma característica que garante a fruição, ou seja, que é a causa do  divertimento.

c) ERRADA

Refinamento técnico não é uma característica que garante a fruição, ou seja, que é a causa do  divertimento.

d) CORRETA

O termo fruição vem do verbo fruir, que significa “desfrutar”. Todos os tipos de jogos, independente de categoria ou época, possuem uma características em comum: divertir. Isso se dá por meio do caráter lúdico, que significa “algo relacionado a jogo, brinquedo”. O que há nesta questão é o conhecimento do vocabulário.

e) ERRADA 

No texto, o autor não se refere a jogos específicos, e sim no geral. Sabe-se que há muito jogos não tecnológicos que também permitem a fruição. Portanto, não é a tecnologia que permite esse fenômeno.

Exercício resolvido da questão 4.(Enem/2014)

a) ERRADA

O texto não faz menção à falta de incentivo dos professores à leitura.

b) ERRADA

Apesar de informar que as pesquisas acadêmicas mostram que os brasileiros leem, ao passo que as pesquisas tradicionais dizem o contrário, estas pesquisas apontam outros problemas que não se limitam à falta de bibliotecas.

c) ERRADA

No que respeita às políticas educacionais, a autora apenas expõe o que as pesquisas dizem. Contudo, ela não toma qualquer posicionamento quanto a isso.

d) CORRETA

A autora começa por falar da suposta crise nas práticas de leitura e, num segundo momento, informa que as pesquisas acadêmicas levam a crer que tal crise não existe.

e) ERRADA

O texto não dá qualquer indicação acerca do desinteresse dos jovens.

Exercício resolvido da questão 5.(Enem/2015)

a) CORRETA

O Surrealismo foi um movimento artístico que buscava trazer cenários “absurdos”, valorizando o universo onírico (dos sonhos) e influenciados pela psicanálise de Freud. Além disso, a justaposição de elementos estranhos também contribui para a identificação dessa Vanguarda Européia.

b) ERRADA

O termo “passadismo” significa conservadorismo, saudosismo. Aqui, não há crítica ao passado e sim um caráter ilógico na imagem irreal do homem refletido no espelho; trazendo muito uma nova visão sobre o homem, completamente diferente da tradicional.

c) ERRADA

A preocupação com a perspectiva não foi um traço do Surrealismo. Além disso, a sobreposição de planos visuais não é o que necessariamente constrói a noção de perspectiva. Essas características pertencem a outra vanguarda: o Cubismo.

d) ERRADA

O “automatismo psíquico” foi uma técnica utilizada pelos surrealistas que consistia em deixar o inconsciente livre, expressando-se de forma espontânea e “automáticas”, um fenômeno psicológico que produz obras tendendo ao abstrato. Contudo, não é isso que se vê na obra.

e) ERRADA

O recurso da colagem foi um traço marcante na vanguarda europeia conhecida como Cubismo, e não no Surrealismo. Além disso, não é possível ver essa técnica na obra apresentada.

Exercício resolvido da questão 6.(Enem/2017)

a) ERRADA

“a singularidade” não é uma expressão.

b) ERRADA

“tais vantagens” não é uma expressão e não aponta para a progressão do texto.

c) ERRADA

Gabos é um substantivo que significa elogio, o que é possível observar por ser precedido por um artigo. Portanto, não é uma expressão.

d) CORRETA

Os elogios que as mulheres faziam ao paletó do homem eram, na verdade, irônicos. Quando ele percebeu isso, em vez de ficar ressentido, achou curiosa a ironia das moças: “Longe disso: achei curiosa aquela maneira de falar pelo avesso”.

e) ERRADA

A frase que é introduzida por “Em geral”, dá a ideia de conclusão, ou seja, de finalização do assunto, e não de progressão do tema.

Exercício resolvido da questão 7.(Enem/2013)

a) ERRADA

Embora ambos possam utilizar das tecnologias, isso garante que não há relação de subordinação, e sim de igualdade. Esta afirmativa é contraditória.

b) ERRADA

Em diversos momentos do texto, o próprio autor escreve que não há apenas relação de aprisionamento, e sim que isto é uma escolha, que há algo além disso: a relação simbiótica citada. É sobre este segundo ponto que se tenta convencer o leitor. Além disso, a afirmativa propõe uma generalização “toda”, o que é incorreto e suspeito.

c) ERRADA

Novamente, o próprio autor escreve que não há apenas relações negativas, como a de controle.

d) CORRETA

O emprego dos verbos na primeira pessoa do plural inclui, não só o autor, como também o leitor do texto, induzindo-o a compartilhar as ideias defendidas. Funciona com um mecanismo de persuasão.

e) ERRADA

Em nenhum momento do texto o autor tenta imputar ao leitor a culpa de as novas tecnologias poderem exercer controle. Pelo contrário, tenta convencê-lo de que ele pode escolher ser influenciado negativamente ou não.

Exercício resolvido da questão 8.(Enem/2013)

a) CORRETA

Quando é esperado que o menino fale mal dos vícios, ele diz que é preciso respeitá-los, o que é feito a partir da introdução da conjunção adversativa “mas”. Esta conjunção demonstra um contraste de ideias, típico dessa categoria.

b) ERRADA.

As conjunções aditivas não exprimem relação de causa e efeito, mas sim de soma.

c) ERRADA

Ainda que a palavra “mãe” seja utilizada com sentidos diferentes, não é esse recurso que causa o efeito de humor na charge.

d) ERRADA

A utilização do pronome oblíquo átono “la” não contribui para o efeito de humor. Ele é um termo empregado para evitar que se repita a palavra “mãe”.

e) ERRADA

O verbo de ligação “é” tem a função de ligar o sujeito ao predicativo. Ele não exprime ideia de soma.

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Redação Beduka
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