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As 10 melhores questões sobre o livro Angústia com Gabarito!

As 10 melhores questões sobre o livro Angústia + resumo!As 10 melhores questões sobre o livro Angústia + resumo!
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Angústia é um dos 3 romances mais famosos de Graciliano Ramos, um escritor que marcou a literatura brasileira. Com seu forte e impactante estilo de escrita e temas sociais, é uma obra perfeita para cair nos vestibulares. Leia o resumo e resolva as questões sobre o livro Angústia!

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Sobre o autor: Quem foi Graciliano Ramos?

Graciliano Ramos nasceu em Alagoas (Quebrangulo) em 1892, e faleceu no Rio de Janeiro em 1953. Homem de caráter firme, dedicou-se ao jornalismo e, depois, foi prefeito municipal de Palmeira dos Índios. 

Foi diretor da Instrução Pública, demitido e preso como suspeito de apoiar o comunismo. Ele foi exilado em Ilha Grande, no Rio de Janeiro. 

De volta à liberdade, Graciliano Ramos fixou-se no Rio de Janeiro, onde trabalhou na educação e na imprensa.

Ele é um dos escritores mais famosos do Brasil, pois o estilo de sua escrita sempre chamou a atenção. Ele é cheio de propriedades literárias, estilo conciso, direto e áspero.

É considerado o melhor representante da geração nordestina de 1930, influenciado pelo Modernismo. 

Dentre suas obras destacam-se: 

Você pode clicar em um dos links acima para ler a análise completa dessas obras e do estilo de escrita de Graciliano!

Resumo do romance Angústia

Introdução: A infância de Luís da Silva

O protagonista da história é Luís da Silva, um homem perturbado psicologicamente que relata os fatos de sua vida. 

Partindo de suas lembranças angustiadas depois de meses acamado, começou a escrever suas memórias numa ordem confusa.

Ele passou a infância na fazenda de seu avô no interior do Alagoas, chamado Trajano Pereira de Aquino Cavalcante e Silva. O pai de Luís da Silva, que se chamava Camilo Pereira da Silva, era inativo e vivia lendo livros de simples compreensão.

Com a morte do avô, foi para uma vila próxima, onde ingressou na escola de seu Antônio Justino para deixar de ser burro. Quando seu pai faleceu, os credores recolheram móveis e os demais bens para quitar as dívidas.

Luís não chorou pela morte do pai, mas caiu em lágrimas quando Rosenda trouxe uma xícara de café para apoiá-lo. Graças à ajuda de algumas pessoas, ele cresceu, entrou para o Exército, estudou sozinho e passou a trabalhar escrevendo artigos em jornais.

Mesmo que às vezes pedisse esmola e dormisse nas ruas, conseguiu tornar-se funcionário público em Maceió. Lá, Luís morou na pensão de D. Aurora, onde dividiu o quarto com Dagoberto, um estudante de medicina.

Nesse período, Luís da Silva  pensou em publicar um livro, já que escrevia sonetos. Mas passou a vender seus poemas aos estudantes porque não conseguiu a publicação.

Algum tempo depois, mudou-se para a Rua do Macena. Lá ele pagava um aluguel caríssimo de uma casa caindo aos pedaços, que era do Dr. Gouveia.

Sua companhia era a criada Vitória, uma mulher de cinquenta anos de idade que era meio surda e muito interessada nos portos de Maceió. Ela enterrava o dinheiro recebido pelo trabalho no fundo do quintal da casa, sem gastar nada.

Sempre voltado para si mesmo, aliava seu emprego público com os serviços para o jornal, chegando a escrever artigos sob encomenda para os políticos de Alagoas.

Luís da Silva fez amizades excêntricas, como Moisés (judeu esquerdista), Pimentel (interessado em política) e Ivo (alcoólatra sem moradia).

Na sua vizinhança havia outras tantas personagens exóticas. Algumas delas eram:

  • D. Rosália: mulher casada com um homem que raramente aparecia;
  • Antônia: empregada de Rosália, inquieta sexualmente com vários homens;
  • D. Adélia e seu Ramalho: pais de Marina, vizinhos recém chegados e pobres;
  • D. Mercedes: espanhola sustentada por um homem que só aparecia de noite;
  • O Lobisomem: velho e pai de três filhas que, segundo os boatos, cometia incesto;
  • Uma vizinha na divisa do quintal que vivia lavando garrafas;
  • Um homem que enchia as pipas.

Desenvolvimento: A chegada de Marina na sua vida

A vida de Luís da Silva corria monótonamente até a mudança de Marina para a vizinhança. Ela era uma loira-avermelhada de olhos azuis e corpo volumoso sedutor. Assim, atraiu a atenção de Luís, que até então só havia se envolvido com prostitutas.

Marina era uma moça pobre que tornou-se amiga de Luís. Embora apaixonado por ela, não admitia o sentimento. 

Certa vez, ele arrumou um emprego para ela e, quando ela estendeu a mão para agradecer, Luís mordeu-lhe a mão, puxando-a e envolvendo-a enquanto a beijava.

Ela aparentou ficar assustada e fez-se de menina pura. Luís só tinha o desejo sexual, mas viu que só conseguiria se satisfazer se casasse com ela, então já propôs logo o casamento.

No início, ele deu um pequeno valor para fazer o casamento, mas viu não ser suficiente para alegrar a noiva com uma festa de pobre. Por fim, acabou criando dívidas para contentar a noiva e os mimos.

Certa vez, quando Luís da Silva voltou mais cedo para casa, encontrou Marina conversando com Julião Tavares. Este era um amigo recente de Luís, de quem não gostava muito e teve, naquele momento, vontade de matar.

Luís da Silva lembrou de um fato envolvendo seu avô: uma cobra havia se enrolado ao pescoço dele, fazendo-o pular desesperadamente até se livrar do animal. Tal visão passou a perseguir o narrador ao longo de seu relato.

Enquanto Marina se aproximava de Julião Tavares, Luís da Silva se sentia humilhado e se afastava dos dois. Logo depois, procurou se envolver com uma datilógrafa, mas foi recusado.

Julião Tavares passou a frequentar a casa de D. Adélia e seu Ramalho, presenteando mãe e filha mesmo com a oposição do pai. Enquanto isso, Luís acompanhava os acontecimentos e tinha delírios com a imagem da cobra.

D. Adélia desentendia-se com o marido e Marina aproveitava a vida indo ao cinema com Julião Tavares, recebendo vários presentes. Ela prosperou no luxo e Luís da Silva entalava-se nas dívidas.

Certa vez, Luís viu Julião Tavares buscar Marina de limousine para ir à ópera, trajando um belo smoking. Assistiu tudo aquilo desejando também poder, mas não tinha dinheiro. Então, decidiu furtar o dinheiro de Vitória que estava enterrado no fundo do quintal.

Ele pretendia devolver a quantia em dobro para a empregada, o que realmente fez ao receber seu salário.

Desfecho: A morte e o reinício do ciclo

Um dia, Luís ouviu uma conversa entre D. Adélia e a filha Marina. Ele já tinha o costume de se encostar na parede do banheiro, colado ao da vizinha, para se deliciar com os sons dos banhos e imaginar a nudez de Marina.

Ouvindo essa conversa, soube que Marina estava grávida. Ficou transtornado com a notícia e decidiu que Julião Tavares deveria morrer.

Casualmente, seu Ivo presenteou Luís da Silva com uma corda, deixando-a sobre a mesa. O objeto aguçava a tentação de Luís, que a guardou em seu bolso. Começou, então, a seguir Marina e a fugir de Julião Tavares, sempre com a corda no bolso.

Ele não conseguia mais dormir, comia pouco, trabalhava sem interesse e com dificuldade, ingeria frequentemente cachaça e era perseguido pelos seus delírios.

Depois de um tempo, Luís viu Marina entrar na casa de uma parteira. Na saída, ele à parou e xingou de puta.

Enquanto isso, Julião Tavares se envolveu com uma moça que trabalhava em uma loja e morava em um bairro distante. Luís, prevendo que o destino da moça seria semelhante ao de Marina, seguiu Julião Tavares

Ao vê-lo saindo da casa, Luís da Silva aproximou-se e enlaçou-lhe a corda no pescoço

Após uma breve luta que deixou cortes nas mãos de Luís, Julião Tavares tombou morto. 

Luís dependurou o corpo num galho de uma árvore para simular um suicídio, e voltou para casa delirando.

Um mês após recuperar-se de uma espécie de coma, o narrador começou a escrever a história de amor e morte em que se envolveu. É justamente como se inicia o romance Angústia, fazendo-se a narrativa circular.

Assim termina o livro, exatamente como começa.

As 10 melhores questões sobre o livro Angústia!

Esperamos que, com esse resumo, tudo tenha ficado mais claro para você. 

Obrigado por ter lido até aqui!

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Questão 1- (PUCCAMP)

A leitura de romances como Vidas Secas, São Bernardo ou Angústia permite afirmar sobre Graciliano Ramos que:

a) sua grande capacidade fabuladora e o tom lírico de sua linguagem servem a uma obra dominada pelo impulso, em que se mesclam romantismo e realismo, poesia e documento.

b) sua obra transcende as limitações do regional ao evoluir para uma perspectiva universal, ao mesmo tempo que sua expressão parte para o experimentalismo e para as invenções vocabulares inovadoras.

c) sua obra, preocupada em fixar os costumes e falas locais do meio rural e da cidade, é um registro fiel da realidade nordestina, quase um documento transfigurado em ficção.

d) sua obra, toda condicionada pela realidade humana e social de uma árida região de coronéis e cangaceiros, apresenta uma narrativa linear, mas de linguagem exuberante, própria dos grandes contadores de história.

e) tanto o enfoque trágico do destino do homem ligado às raízes regionais quanto a análise dos conflitos existenciais do homem urbano conferem uma dimensão universal à sua obra.

Questão 2- (PUC-SP)

O crítico Álvaro Lins, analisando o romance “Angústia”, de Graciliano Ramos, assim se expressa: “As personagens são projeções da personagem principal. Julião Tavares e Marina só existem para que Luís da Silva se atormente e cometa o seu crime. Tudo vem ao encontro do personagem principal – inclusive o instrumento do crime”. De acordo com esse texto e considerando a trama do romance, é possível depreender-se que:

a) Luís da Silva e Julião Tavares são projeções de um mesmo sentimento, qual seja o de destruição e morte de Marina.

b) Luís da Silva, acometido por uma crise de ciúme, mata Marina, a vizinha por quem nutria uma paixão recalcada.

c) O instrumento do crime ocorrido na narrativa foi um pedaço de cano que, segundo Luís da Silva era “uma arma terrível, sim senhor, rebenta a cabeça dum homem”.

d) Julião Tavares seduz Marina, ex-namorada de Luís da Silva, e este se vinga, estrangulando-o com um pedaço de corda, presente de Seu Ivo.

e) Traído e espezinhado no orgulho de homem por Julião Tavares, Luís da Silva usa uma cobra como instrumento para enforcar o rival.

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Questão 3- (Fuvest-SP)

(…) Sem dúvida o meu aspecto era desagradável, inspirava repugnância. E a gente da casa se impacientava. Minha mãe tinha a franqueza de manifestar-me viva antipatia. Dava-me dois apelidos: bezerro-encourado e cabra-cega. (…) Devo o apodo ao meu desarranjo, à feiura, ao desengonço. Não havia roupa que me assentasse no corpo: a camisa tufava na barriga, as mangas se encurtavam ou alongavam, o paletó se alargava nas costas, enchia-se como um balão. (…) Zanguei-me permanecendo exteriormente calmo, depois serenei. Ninguém tinha culpa do meu desalinho, daqueles modos horríveis de cambembe. Censurando-me a inferioridade, talvez quisessem corrigir-me. (…)

O trecho acima, narrado em 1ª pessoa, foi extraído do livro Infância, de Graciliano Ramos. O autorretrato lido permite identificarmos uma das personagens importantes do livro Angústia, do mesmo autor. Indique-a.

a) Camilo Pereira da Silva.

b) Moisés.

c) Seu Ivo.

d) Julião Tavares.

e) Luís da Silva.

Questão 4- (Fuvest-SP)

(Leve em consideração o mesmo trecho da questão acima)

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O último período do texto fornece com perfeição um traço da personalidade do narrador de Angústia, encontrado na alternativa:

a) Intensa rebeldia contra seus próprios familiares.

b) Autocrítica levando à baixa autoestima.

c) Despreocupação com a opinião alheia a seu próprio respeito.

d) Humor negro sobre o comportamento humano.

e) Discordância sistemática da opinião de terceiros.

Questão 5- (UDF)

Aponte o item que melhor conceitua a obra Angústia, de Graciliano Ramos.

a) Essa obra complementa Memórias do Cárcere, do mesmo autor, relativamente às suas memórias, mas sem o seu envolvimento político.

b) Narrativa ficcional de forte tendência psicológica, seguindo o fluxo do pensamento do narrador em 1ª pessoa.

c) A exemplo das narrativas de Jorge Amado e Érico Veríssimo, em Angústia, Graciliano Ramos privilegia a ação, de forma a registrar o universo das tradições nordestinas.

d) Em Angústia, o autor movimenta as personagens em ações que lhe permitem registrar as relações exteriores entre pessoas de diferentes crenças e origens, como num painel ou palco teatral.

e) Os contos reunidos no volume Angústia, de interação psicológica, assemelham-se aos de Insônia, do mesmo autor, e a algumas coletâneas de Clarice Lispector. 36 Graciliano Ramos

  • Muito bem! Você chegou à metade dos exercícios sobre o livro Angústia. Continue fazendo o restante.

Questão 6- (Faciletrando)

Os seguintes livros estão entre as principais obras de Graciliano Ramos:

a) São Bernardo, Angústia e Vidas Secas.

b) Grande Sertão: Veredas, Sagarana e Primeiras estórias.

c) O Quinze, Caminho de pedras e As três Marias.

d) O tempo e o vento, O resto é silêncio e Incidente em Antares.

e) Fogo morto, Riacho doce e Menino de engenho.

Questão 7- (PUC-SP

Otto Maria Carpeaux, analisando o romance de Graciliano Ramos, afirma: “Após ter lido ANGÚSTIA até o fim, é preciso rever as primeiras páginas, para compreendê-las”. Isso se justifica porque o romance apresenta

a) um mundo fechado em si mesmo, mas com linhas narrativas independentes e soltas.

b) estrutura circular em que início e fim se tocam em relação de causa e efeito.

c) relação temporal em que o passado e o presente se interpenetram, dando ao texto uma estrutura labiríntica.

d) narração em terceira pessoa, com linha narrativa ondulatória.

e) desordem na sequência narrativa como consequência do distúrbio mental que acometera a personagem.

Questão 8- (Faciletrando)

Quatro das frases abaixo são de Luís da Silva, protagonista do livro Angústia, de Graciliano Ramos, e, ainda que fragmentadamente, ajudam a compor sua realidade psicológica e social. A quinta frase foi dita pelo antagonista Julião Tavares e mostra uma faceta de sua personalidade. Marque-a.

a) À noite fecho as portas, sento-me à mesa da sala de jantar, a munheca emperrada, o pensamento vadio, longe do artigo que me pediram para o jornal.

b) Agarrava a papelada com entusiasmo de fogo de palha. Tempo perdido.

c) Afinal, para a minha história, o quintal vale mais do que a casa. Era ali, debaixo da mangueira, que, de volta da repartição, me sentava todas as tardes, com um livro.

d) Por disciplina, entende? Considero a religião um sustentáculo da ordem, uma necessidade social.

e) A corda enlaçou o pescoço do homem, e as minhas mãos apertadas afastaram-se

  • Ufa! Agora só faltam mais duas questões do livro Angústia!

Questão 9- (UNITAU

O estilo conciso, a linguagem sóbria, a técnica da interiorização e a análise psicológica caracterizam-no, principalmente em sua obra “Angústia”.

Trata-se de:

a) Jorge Amado.

b) Érico Veríssimo.

c) Graciliano Ramos.

d) José Lins do Rego.

e) Clarice Lispector.

Questão 10- (Faciletrando)

Aponte a alternativa em que se encontra uma característica modernista presente no livro Angústia, de Graciliano Ramos.

a) Atitude crítica em relação a certos valores sociais, como o provincianismo e a falta de cultura.

b) Ênfase a aspectos regionais e a tradições populares.

c) Clara aversão a comportamentos ditados pelo modismo estrangeiro.

d) Violações gramaticais sistemáticas, como forma de desprezo pela língua padrão.

e) Opção pela narrativa linear, cronológica, evitando flashbacks.

  • Parabéns, você fez todos os exercícios do livro Angústia. Confira agora o Gabarito:

Gabarito dos exercícios sobre o livro Angústia

Exercício resolvido da questão 1 –

Alternativa correta: e) tanto o enfoque trágico do destino do homem ligado às raízes regionais quanto a análise dos conflitos existenciais do homem urbano conferem uma dimensão universal à sua obra.

Exercício resolvido da questão 2 –

Alternativa correta: d) Julião Tavares seduz Marina, ex-namorada de Luís da Silva, e este se vinga, estrangulando-o com um pedaço de corda, presente de Seu Ivo.

Exercício resolvido da questão 3 –

Alternativa correta: e) Luís da Silva.

Exercício resolvido da questão 4 –

Alternativa correta: b) Autocrítica levando à baixa autoestima.

Exercício resolvido da questão 5 –

Alternativa correta: b) Narrativa ficcional de forte tendência psicológica, seguindo o fluxo do pensamento do narrador em 1ª pessoa.

Exercício resolvido da questão 6 –

Alternativa correta: a) São Bernardo, Angústia e Vidas secas.

Exercício resolvido da questão 7 –

Alternativa correta: b) estrutura circular em que início e fim se tocam em relação de causa e efeito.

Exercício resolvido da questão 8 –

Alternativa correta: d) Por disciplina, entende? Considero a religião um sustentáculo da ordem, uma necessidade social.

Exercício resolvido da questão 9 –

Resposta correta: c) Graciliano Ramos.

Exercício resolvido da questão 10 –

Resposta correta: a) Atitude crítica em relação a certos valores sociais, como o provincianismo e a falta de cultura.

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Redação Beduka
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