História

A queda da monarquia no Brasil – O Segundo Reinado

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O Segundo Reinado se refere à segunda fase da história do Brasil monárquico, época em que o país esteve sob liderança de Dom Pedro II. Essa liderança durou 48 anos e foi uma época marcada por muitas mudanças e revoluções.

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A queda da monarquia no Brasil, o Último Reinado ou Segundo Reinado e a Proclamação da República são nomes para contextualizar o mesmo período histórico brasileiro. Acompanhe abaixo um conteúdo completo sobre isso.

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Um pouco sobre o Primeiro Reinado

Dom Pedro I havia deixado o Brasil, porque precisou voltar para Portugal com o intuito de vencer seu irmão numa guerra civil que estava acontecendo lá. Abdicou do trono por estas terras tupiniquins e por causa disso iniciou-se um período regencial até a maioridade de Pedro II.

Período regencial antes da queda da monarquia no Brasil

José Bonifácio foi o tutor de Pedro II. Por dois anos o ensinou à sua maneira. Ensinou botânica no meio das plantas, zoologia entre os animais e astronomia com observatório. Seu método era ensinar apontando, unindo a teoria com a prática, com a experimentação.

José Bonifácio já ensinava que a liga de todas as raças era a mestiçagem, o brasileiro.

Pedro II também aprendeu muitos idiomas e a amar o conhecimento, inclusive a ter amor pelo Brasil, terra onde nasceu. Porém, com a queda da monarquia no Brasil, não foi onde morreu, como ainda veremos.

Ainda que fosse um bom tutor, queriam retirar Bonifácio do cargo, como se ele não fosse apto. Algumas pessoas na corte alegavam que ele criava Pedro II como um selvagem.

Acusaram-no também de crimes políticos. Bastava esse tipo de acusação para ser afastado do cargo de tutor, mas foi necessário um batalhão para retirá-lo, porque resistiu.

Como Dom Pedro II era jovem ainda, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro à época assumiu o cargo de tutor. Seu nome era Pedro de Santa Mariana e Sousa.

Neste período as disputas eram entre o Partido Conservador e o Partido Liberal.

Liberais vs. conservadores no período regencial

Os liberais não queriam o poder concentrado nas mãos do imperador, mas sim nos estados. Já os conservadores queriam o poder centralizado na figura do imperador.

Os liberais viam a centralização como um ataque à liberdade. Os conservadores a defesa dela, pois limitavam assim o poder das oligarquias locais. Toda essa disputa está intimamente relacionada com a queda da monarquia no Brasil, ou seja, com a Proclamação da República.

Revoltas no período regencial, antes do Segundo Reinado

Em 18 de setembro de 1835 no Rio Grande do Sul, os liberais aumentaram o poder das assembleias provinciais. Elas estavam muito fortalecidas e resolveram não querer saber do Império.

Veio também o imposto sobre o chá e uma falta de representação parlamentar na Coroa, por parte dos rio grandenses.

Por isso, alguns líderes militares e civis atacaram Porto Alegre para depor o presidente da província. Queriam alguém que servisse aos interesses do Rio Grande do Sul.

Neste período também temos a revolta de Sabinada e a revolta da Farroupilha.

Essas revoltas foram fruto da desagregação prematura. Estamos falando de 9 anos com 10 guerras civis pequenas e simultâneas em diferentes regiões do Brasil. A situação estava se descontrolando.

Diogo Feijó renunciou ao cargo de regente e em seu lugar entrou um conservador, Araújo Lima. Em 1838 ele pôs fim às políticas que geraram as revoltas. Nesta somatória de acontecimentos que conduzem ao início do Segundo Reinado e depois consequentemente à queda da monarquia no Brasil, o que fizeram os liberais?

Promovem o golpe da maioridade. Na verdade, os dois partidos quiseram isso. Concordaram que no Imperador deveria residir o símbolo de unidade da Pátria.

Golpe da maioridade e início do Segundo Reinado, ou último reinado

O jovem Pedro assumiria com plenos poderes. Em 18 de julho de 1841 ocorria a coroação do novo Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Dom Pedro II. Esse processo aconteceu com participação popular e com aprovação do Congresso.

Ele ainda necessitava de amadurecimento e também deveria se casar com um membro de uma família real europeia.

O Reino das Duas Sicílias ofereceu a mão da princesa Tereza Cristina. Dom Pedro II aceitou e eles se casaram. O primeiro filho morreu prematuro, depois veio uma nova herdeira, a princesa Isabel.

Como ainda persistia o problema da Farroupilha, D. Pedro II enviou um de seus ministros, o Luiz Alves Lima e Silva, futuro Duque de Caxias para acabar com a revolução. E ele conseguiu!

Além disso ele atuou diplomaticamente cuidando da assinatura de tratados de paz, etc. A província unificada com o Brasil novamente, até mesmo o indicou para Senador.

Nesse período, o imperador escolhia apenas o Primeiro Ministro (o presidente do conselho de ministros) e este escolhia os demais ministros entre liberais e conservadores.

Se o Imperador percebesse que as políticas não iam bem ele trocava o grupo.

Graças a este formato o Brasil não passou por tiranias republicanas como passou o México, a Argentina, Peru e etc. Muitos massacres aconteceram nestes países.

Características do Segundo Reinado

Dom Pedro II era um intelectual sensível, valorizava as artes e era poliglota. Dizia que a importância do debate democrático estava na liberdade de expressão. Entendia que a imprensa se combatia com a própria imprensa.

No período do Último Reinado, antes da queda da monarquia no Brasil, temos nomes importantíssimos a destacar.

Alguns brasileiros se destacaram nacional e internacionalmente:

  • Carlos Gomes: Nasceu pobre, tinha talento musical e foi acolhido por D. Pedro II. Foi financiado, pois a Imperatriz defendia que Carlos Gomes deveria estudar na França e D. Pedro II queria que ele estudasse na Alemanha.

Mas, em relação à música o próprio Carlos Gomes preferiu a Itália. Desenvolveu lá sua técnica e em sua primeira apresentação de “O guarani” ele torna o Brasil participante ativo da grande cultura do ocidente.

O Brasil não era somente uma grande selva, sua arte de Vanguarda mostrou que nosso país era também protagonista de artes:

Carlos Gomes volta ao Brasil e apresenta “O Guarani” para os brasileiros, com a família real na plateia. Com certeza você já ouviu essa música e só não sabia que essa era sua história.

  • Machado de Assis: Foi um mulato pobre do Morro do Livramento, que se desenvolveu órfão. Frequentava o Gabinete Real de Leitura.

Era uma exceção, não tinha nome de família, nem posses, nem formação. Estava envolvido com as grandes questões do Brasil e problematiza e humaniza isso.

Machado se perguntou porque tinha nascido, não porque era negro. Sua angústia era humana e não social.

Já escrevemos resumos de algumas obras de Machado de Assis. São obras de vestibulares, confira:

Análise e resumo de Dom Casmurro

Análise e resumo de Memórias Póstumas de Brás Cubas

  • Joaquim Nabuco: Nasceu em um ambiente aristocrático, de formação ligada à elite econômica. Um dia, quando estava comendo fruta ao lado de sua madrinha viu um escravo clamando o acolhimento dela, que tinha fama de ser boa senhora. Vê naquilo um clamor. Este encontro foi decisivo para sua formação política.

Entendeu que sua missão era com os escravos e com os problemas sociais do país. Buscou defender escravos mesmo quando adulto. Estudou fora e voltou para o Rio, se tornou diplomata, advogado, católico e sem se esquecer do propósito abolicionista.

Ano de 1864

A formação da identidade nacional teve dois grandes momentos durante o Segundo Reinado, antes de acontecer a queda da monarquia no Brasil:

  1. A Batalha de Guararapes
  2. Guerra do Paraguai

Elas foram ondas de entusiasmo bélico. Isso sedimentou a unidade nacional. Nossa cultura estava voltada para a busca de identidade e a guerra pareceu resolver isso.

Sobre a Guerra do Paraguai no Segundo Reinado

Saiba que o Rio Prata sempre foi um problema, por causa dele já havia ocorrido a Guerra da Cisplatina. Dessa vez, a crise veio da disputa de poderes de dois partidos uruguaios: Colorados e Blancos.

Querendo um maior protagonismo na região, o Paraguai apoiou o partido Blanco. Dom Pedro II, junto da Argentina, apoiou o Colorado.

Solano Lopez era um ditador no Paraguai, de ideal expansionista, odiado pela população. Ele chegou a sequestrar o presidente da província do Mato Grosso e seu secretário. Eles foram presos e morreram de fome na prisão.

A origem da guerra parte do próprio Paraguai, que invadiu o Brasil e a Argentina ao mesmo tempo. Por isso foi formada a tríplice aliança contra o Paraguai e não contra o Brasil.

Para essa guerra, o Brasil precisou fortalecer seu exército. Dom Pedro II criou a “Unidade Militar dos Voluntários da Pátria”. Queria pessoalmente ir ao fronte, mas foi impedido de ir pelo Conselho de Estado.

Não indo como Imperador nada o impedia de ir como voluntário da Pátria. Ficou conhecido como o voluntário número um. Dentre esses voluntários estava inclusive o major Deodoro da Fonseca, que desempenhou um papel muito importante na queda da monarquia no Brasil.

Ele se destacou com atos de bravura e posteriormente se tornou marechal e presidente da província do Rio Grande do Sul.

Mais da metade população paraguaia pereceu na guerra e o Brasil perdeu mais de 50.000 combatentes.

Em 1870 o ditador paraguaio foi abatido em guerra e assim terminou o maior conflito da América do Sul.

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Progresso antes da queda da monarquia no Brasil

Essa vitória foi o ápice do progresso, pois percebia-se o fim do sistema colonial através de aprimoramentos tecnológicos e reformas legislativas. Surgiram indústrias, bancos e usinas financiados por empreendedores locais. Já havia brasileiros mais ricos que a família imperial nesse período do Segundo Reinado, antes da queda na monarquia no Brasil.

Havia declínio açucareiro e ascensão do Café no centro sul.

Uma figura que foi a personificação do progresso foi o Barão de Mauá: o maior empresário que o Brasil já conheceu. Ele pregava o regime assalariado e gerava negócios.

Neste período do Último Reinado, temos as estradas de ferro, iluminação à gás, encanamento de esgoto e indústria naval. Houve renovação urbana, com ruas largas, hospitais e prisões, pontes, elevadores e túneis. A cidade cresceu e evoluiu.

A mão de obra escrava ia se mudando em assalariada. Havia estabilidade política e ao final do séc XIX, antes da queda da monarquia no Brasil, a economia estava pujante.

Havia linhas telegráficas articulando as principais capitais. A música e a literatura também coloriam o imaginário popular.

Questão religiosa no Segundo Reinado

Dom Pedro II, no Segundo Reinado ou Último Reinado, fez do Brasil um protagonista no mundo. Estabilizou a economia e teve retidão fiscal. Porém, falhou na questão religiosa, perdeu a Igreja e a Coroa.

Acompanhe os detalhes mais marcantes antes da queda da monarquia no Brasil, envolvendo a relação da Coroa com a fé.

Pela Constituição de 1824 a Igreja Católica era a oficial e também previa duas formas de relacionamento do Império com a Igreja:

  • Beneplácito (O imperador aceitava ou não o conteúdo das bulas papais)
  • Padroado (Estado que gere a Igreja)

O Imperador sancionava ou não as bulas papais. Em um desses documentos, o Papa Pio IX proibia o casamento de católicos com maçons. Dom Pedro II não aceitou. Porém um bispo em Olinda, Dom Vital se negou a casar um católico e um maçon. Foi um escândalo.

Em 1873, Dom Vital em uma carta pastoral nega a legitimidade do beneplácito. Com isso, incorreu em dois crimes tipificados: recorrer a uma entidade estrangeira e desobedecer as ordens do Imperador.

Dom Pedro II prendeu Dom Vital e o submeteu a trabalhos forçados. Os fiéis começaram a se voltar contra ele. Vê-se nisso um forte fator que se unirá a outros que levarão à queda da monarquia no Brasil.

Com os conflitos o gabinete do primeiro ministro é substituído. Duque de Caxias foi escolhido e aceitou com uma condição: anistia incondicional dos bispos. Eles foram libertados e desculpados, mas o descontentamento já estava criado.

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Questões abolicionistas no Segundo Reinado antes da queda da Monarquia no Brasil

A abolição sempre foi um tema na cabeça do Imperador e da princesa.

Pelo exemplo Dom Pedro II tentava conquistar a mudança da mentalidade escravocrata aos poucos. Fez repressão ao tráfico e não andava com escravos.

Desde a regência tentava-se acabar com o tráfico de escravos para o Brasil, mas inicialmente não havia fiscalização. Deste modo, muitos negros foram contrabandeados para cá.

Depois veio a Lei Euzébio de Queiroz (1850) e houve cobrança. Em seguida a Lei do Ventre Livre (1871), depois a Lei do Sexagenário (1885). Também foram alforriados os que lutaram pelo Brasil no Paraguai.

A opinião pública e a classe política se dividiu entre os contrários e os favoráveis à abolição da escravatura. Havia ainda os que a queriam gradualmente, para não acontecer uma guerra civil como nos EUA.

Pedro II estava muito doente e os médicos o recomendaram fazer tratamento na Europa. Ele então deixou o futuro do Brasil nas mãos de uma mulher e abolicionista: a princesa Isabel.

Neste momento do Último Reinado disseram à princesa, que ela poderia estar assinando a abolição da escravatura junto com a queda da monarquia no Brasil. E ela em resposta disse que aceitaria pagar qualquer preço pela libertação do povo.

No dia do aniversário de Dom João VI, sua bisneta assinava a abolição (1888) e houve muita festividade por uma semana. Todos eram iguais perante a lei.

Machado de Assis na época afirmou que foi o único dia de delírio público que lembrava ter visto. Tal feito de Isabel a fez receber a rosa de ouro do Papa Leão XIII. Até hoje foi única brasileira a receber essa honraria.

Ano de 1889  – ano da Proclamação da República e da queda da monarquia do Brasil

Os positivistas queriam, principalmente, a substituição da monarquia por outro sistema.

Além disso, os militares voltaram da Guerra do Paraguai ressentidos com o status baixo que tinham na sociedade brasileira. Os donos de escravos também estavam descontentes, por causa da abolição da escravidão.

O positivismo, que veio da França e entrou no brasil pelos militares, ganhava espaço junto com o federalismo inspirado nos EUA. Defendiam o fim das tradições monárquicas, pois a sociedade tinha que ser racional, científica e planejada por tecnocratas.

Queriam apagar o passado.

Os republicanos cheios de positivismo tentavam disseminar sua ideias a qualquer custo, com um sucesso razoável. A opinião pública absorvia sua crítica e suas ideias se espalhavam em jornais e nas ruas.

Contudo, não conseguiam transformar a popularidade em ganhos eleitorais, devido o domínio dos partidos monárquicos sobre o sistema eleitoral.

Por isso, os republicanos entenderam que uma forma de tomar o poder seria com um golpe militar.

Parte do exército, especialmente os oficiais jovens, era republicana. Buscaram então uma figura que trouxesse prestígio para o movimento, que foi o Marechal Deodoro da Fonseca. No dia 11 de novembro de 1889, numa reunião na casa do Marechal, ficou-se decidido pelo golpe a ser realizado no dia 17 do mesmo mês.

O major Sólon Ribeiro, porém, fez circular uma história falsa para convencer Deodoro, que era amigo pessoal de Dom Pedro II. Disse-lhe que o governo havia mandado prender ambos, ele e Benjamim Constant.

Os boatos deram certo e as tropas se rebelaram antes do dia marcado.

Na manhã seguinte Deodoro expulsou o primeiro ministro. Foi simples assim, o exército sem apoio popular, resolveu tirar um ministro de seu cargo.

Deodoro voltou para casa e ainda não se falava em queda da monarquia brasileira.

Os revolucionários escreveram uma Moção da Proclamação da República com o Marechal sendo o Chefe do Governo Provisório.

Como o Marechal Deodoro da Fonseca não queria assinar por ser amigo de Dom Pedro II, contaram mais uma mentira. Disseram a ele que o Imperador tinha escolhido para ministro de Ouro Preto, um homem chamado Silveira Martins.

O Marechal não aceitaria este ministro nunca, porque tinha perdido para ele um afeto amoroso.

Foram à câmara municipal, e fizeram uma declaração pública e solene, proclamando a República em 15 de novembro. Inicialmente a bandeira parecia a dos EUA mas com verde e amarelo.

Foi um golpe e não revolução. Veio do alto escalão do exército. Para ser uma revolução, teria de ser proveniente de quem está fora dos setores de poder do Estado.

De Petrópolis, Dom Pedro II recebe a ligação com as notícias. No dia seguinte os republicanos deram 24h para o Imperador sair do país. Mas temendo apoio do povo, o embarque deles foi antecipado. A família real foi para Portugal de madrugada. Vemos assim a queda da monarquia no Brasil.

A proclamação da República no Brasil nasceu sem apoio da população. As pessoas sequer tomaram conhecimento. Sobre isso, disse Aristides Lobo: “o povo assistiu bestializado”.

Assim se deu o fim do Segundo Reinado no Brasil, ou Último Reinado brasileiro: a queda da monarquia no Brasil e o início da República.

Dom Pedro II, morreu em 5 de dezembro de 1891, em Paris na França. Em um suspiro final, disse a todos:

Deus que me conceda esses últimos desejos – paz e prosperidade para o Brasil…

Encontraram também um pacote lacrado com os seguintes dizeres:

“É terra de meu país; desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria”.

Curiosidade

Este é o nome completo de Dom Pedro II: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga.

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Redação Beduka
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