Literatura

Escritores da Semana de Arte Moderna: aprenda grandes nomes que sempre caem no Enem

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Se você estivesse cansado das dancinhas e das mesmas frases de efeito nas redes sociais, o que faria para mudar a situação? Você, eu não sei. Mas em fevereiro de 1922, alguns artistas tiveram a mesma sensação e não ficaram parados.

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O rigor estético imposto à arte já não fazia mais sentido e um enorme desejo de liberdade de criação tomou conta deles. Assim, organizaram o evento mais famoso da literatura e da arte brasileira: A Semana de 22. 

Já se passaram mais de 100 anos desse acontecimento, mas até hoje ele é mencionado e cobrado no Enem e outros vestibulares. Por isso, é muito importante você saber quem foram os escritores da Semana da Arte Moderna e como eles mudaram o rumo literário no Brasil.

O que foi a Semana da Arte Moderna?

Imagine que você e seus amigos têm muitas ideias a respeito das produções artísticas e literárias e ainda estão bastante insatisfeitos com o modo que elas estão sendo vistas. O que fazer?

A maioria de nós apenas ficaria parado, esperando que as coisas mudassem sozinhas ou reclamando em vão. Outros dariam um jeito de serem ouvidos.

Dar um jeito foi o que Mário de Andrade, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Di Cavalcanti e outros artistas optaram por fazer. Assim, surgiu um evento cheio de ideias inovadoras e revolucionárias conhecido como A Semana da Arte Moderna ou Semana de 22.

Ele foi realizado entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Os eventos aconteceram em 3 dias alternados, 13, 15 e 17.

Nele, ocorreram palestras, recitais, exposições e performances. Todas essas manifestações artísticas tiveram um propósito bem claro de renovação, mudança e busca por uma arte com características mais brasileiras.

Ou seja, era uma contraposição a tudo que vinha sendo produzido até então, em especial as ideias de perfeição estética pregadas pelo parnasianismo e academicismo.  

Agora, me diga o que acha que aconteceria se você e seus amigos resolvessem fazer o mesmo e propor conceitos bem diferentes na escola, faculdade ou cursinho? Talvez algumas pessoas achassem o máximo, mas com certeza a maioria acharia loucura!

Não foi diferente na época, os artistas se apresentaram no palco sob vaias e aplausos. A aceitação e o sucesso não foi do dia para a noite e houve muito burburinho.

Para saber mais sobre a Semana que modificou a literatura brasileira, o seguinte artigo pode te ajudar:

Quais os principais escritores da Semana da Arte Moderna?

Foi preciso muita coragem e determinação para que a Semana de 22 saísse do papel e fosse um dos acontecimentos mais comentados da época. Sabe o famoso “falem mal, mas falem de mim”? 

Pois é! Os organizadores do evento precisaram enfrentar muitas críticas para divulgar as novas ideias que estavam tendo. Não é à toa que costumam ser cobrados nos principais vestibulares do Brasil.

Por isso, selecionamos os 6 escritores que participaram ativamente do evento e contamos todos detalhes que você não pode deixar de saber. Confira:

1 – Mário de Andrade

Mário de Andrade foi um dos principais nomes da Semana de Arte Moderna. Inclusive, o autor participou ativamente da organização do evento que ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo. 

Mas ele não foi apenas escritor, também teve um papel importante como musicólogo, crítico literário e folclorista brasileiro. Paulistano de nascença e de coração, Mário é o criador do livro Paulicéia Desvairada, que tem a cidade como seu tema principal. 

Assim como você pode ver a seguir:

INSPIRAÇÃO

São Paulo! comoção da minha vida…

Os meus amores são flores feitas de original…

Arlequinal!… Traje de losangos… Cinza e Ouro…

Luz e bruma… Forno e inverno morno…

Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes…

Perfumes de Paria… Arys!

Bofetadas líricas no Trianon… Algodoal!

São Paulo! comoção de minha vida…

Galicismo a berrar nos desertos da América!

Essa coletânea de poemas é considerada uma das obras inaugurais do Modernismo no Brasil e um dos principais livros dos escritores da Semana da Arte Moderna. Mário de Andrade também é o autor de  “Macunaíma” (1928), livro que conta a história de um herói sem escrúpulos e bastante preguiçoso. 

A linguagem utilizada por Mário revela a preocupação que ele tinha em criar enredos com características da cultura nacional e sem enfeites. E, por falar nisso, vale ressaltar que o escritor viajou por vários cantos do Brasil coletando aspectos do folclore e diferenças regionais.

Não só, no prefácio de Paulicéia Desvairada, o autor deixou escapar a ideia de que para se criar com liberdade é preciso não se levar tão a sério. Ou seja, escrever o que vem à mente e apenas depois corrigir aquilo que precisa ser corrigido.

“Está fundado o Desvairismo.

Este prefácio, apesar de interessante, inútil. (…)

Quando sinto a impulsão lírica escrevo sem pensar tudo que meu inconsciente me grita. Penso depois: não só para corrigir, como para justificar o que escrevi. Daí a razão deste Prefácio Interessantíssimo.

Aliás muito difícil nesta prosa saber onde termina a blague, onde principia a seriedade. Nem eu sei.”

(Trecho inicial do Prefácio Interessantíssimo, da obra Paulicéia Desvairada, de Mário de Andrade, lançada em 1922)

Caso você queira saber mais sobre esse que é um dos principais escritores da Semana da Arte Moderna e ainda resolver exercícios, acesse os artigos abaixo:

2 – Oswald de Andrade

Oswald de Andrade, além de escritor, era um líder nato. Sua simpatia reunia amigos e ajudava a espalhar seus ideais literários. Não à toa, ele foi o responsável pela criação do Manifesto Pau-Brasil (1924), que deu início a um movimento com o mesmo nome.

O objetivo era consolidar uma arte que priorizasse temas, costumes e características do nosso país. Somado a isso, desejava-se romper com a linguagem academicista. Para ele, somente a naturalidade seria capaz de trazer à arte aspectos do povo brasileiro. 

Mas todas essas ideias surgiram justamente de uma viagem que ele fez para fora do Brasil, ou seja, de suas andanças pela Europa. Por lá, o autor teve contato com as famosas vanguardas europeias e os ideais que elas pregavam: romper com tradições culturais e acadêmicas e a liberdade de criação. 

Oswald foi muito próximo de outros escritores da Semana de Arte Moderna e artistas da época, como Tarsila do Amaral e Mário de Andrade. Essa união resultou em importantes mudanças no cenário artístico e literário. Foi, inclusive, um dos fatores que contribuiu para o estopim do Modernismo no Brasil

3 – Graça Aranha

Talvez a gente não possa afirmar com toda certeza qual foi o autor mais importante da Semana de Arte Moderna, mas podemos imaginar o mais corajoso. Sim, o próprio! Graça Aranha! E por que eu estou dizendo isso?

Porque ele foi o responsável pelo discurso inaugural da Semana de 22. Imagine só que você tivesse de ser o primeiro a falar em um evento que claramente causaria alvoroço na sociedade brasileira e que até mesmo poderia ser motivo de muitas vaias!

Teria coragem? Eu confesso que ficaria apavorada. Mas ainda bem que o escritor deu a cara a tapa e fez a abertura de um dos eventos mais importantes da literatura brasileira. 

Essa conferência inicial ficou conhecida como “A emoção estética da arte moderna”, e teve versos de Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida. Além do discurso do próprio Graça Aranha. A seguir, confira um trecho dele:

“Para muitos de vós a curiosa e sugestiva exposição que gloriosamente inauguramos hoje, é uma aglomeração de “horrores” (…) Outros “horrores” vos esperam. Daqui a pouco, juntando-se a esta coleção de disparates, uma poesia liberta, uma música extravagante, mas transcendente, virão revoltar aqueles que reagem movidos pelas forças do Passado. Para estes retardatários a arte ainda é o Belo.”

Infelizmente, hoje o autor é um pouco esquecido quando se fala sobre o evento e o Modernismo brasileiro. Mas ele nos deixou “Canaã”, uma obra bastante relevante e que é cobrada no Enem. 

O livro traz como personagens principais dois imigrantes alemães e aborda desde a opressão feminina até a corrupção política. Caso você queira saber mais sobre o exemplar, tem um filme baseado nele disponível no YouTube. Confira:

Vale lembrar que o escritor teve uma importante carreira como diplomata do Itamaraty. Isso possibilitou que ele morasse em diversos países e também tivesse contato com as vanguardas europeias. 

4 – Manuel Bandeira

Manuel Bandeira não só é um dos escritores mais importantes da Semana de 22, como também acabou tendo seu nome envolvido em fofocas. Isso porque ele deveria ter comparecido no segundo dia do evento, mas não apareceu.

Aí já viu, né? Assim como hoje, o povo daquela época também falava, inventava, aumentava, mas não ficava calado. Segundo informações oficiais, o escritor não pôde estar no local por motivos de saúde.

O certo é que mesmo ausente ele conseguiu fazer história e causar muitos burburinhos. Fora que a ausência foi só em questão de corpo físico. Pois, o poeta autorizou Ronald de Carvalho a ler seu poema “Os Sapos”.

A obra é uma clara crítica ao perfeccionismo estético pregado pelo Parnasianismo e foi lida sob vaias e aplausos. Quanta coragem eles tiveram! E essa é uma das mais importantes lições que os escritores da Semana da Arte Moderna de 22 nos deixaram: arriscar e quem sabe fazer história!

Abaixo, leia um trecho de “Os Sapos”:

Enfunando os papos,

Saem da penumbra,

Aos pulos, os sapos.

A luz os deslumbra.

Em ronco que aterra,

Berra o sapo-boi:

– “Meu pai foi à guerra!”

– “Não foi!” – “Foi!” – “Não foi!”.

O sapo-tanoeiro,

Parnasiano aguado,

Diz: – “Meu cancioneiro

É bem martelado.

Vede como primo

Em comer os hiatos!

Que arte! E nunca rimo

Os termos cognatos.

O meu verso é bom

Frumento sem joio.

Faço rimas com

Consoantes de apoio.

Vai por cinquenta anos

Que lhes dei a norma:

Reduzi sem danos

A fôrmas a forma.

Clame a saparia

Em críticas céticas:

Não há mais poesia,

Mas há artes poéticas…”

Urra o sapo-boi:

– “Meu pai foi rei!”- “Foi!”

– “Não foi!” – “Foi!” – “Não foi!”…

Não podemos terminar este tópico sem citar o fato de que Manuel Bandeira enfrentou a tuberculose. Mas ele não deixou por menos e transformou a agonia causada pela doença em um poema. Veja a seguir:

Pneumotórax 

Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.

A vida inteira que podia ter sido e que não foi.

Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:

— Diga trinta e três.

— Trinta e três… trinta e três… trinta e três…

— Respire.

— O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.

— Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?

— Não.

A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

Confira também:

5 – Ronald de Carvalho

Ronald de Carvalho é um dos escritores da Semana de Arte Moderna menos mencionados. Isso acontece porque parte das obras do poeta são consideradas simbolistas e não modernistas.

Entretanto, é impossível falar sobre a Semana de 22 sem citá-lo. Afinal, o escritor participou ativamente dos 3 dias do evento. Seja lendo poemas de colegas  seja por meio de seus próprios escritos.

Inclusive, seus versos foram lidos pelo autor Graça Aranha na cerimônia de abertura do evento. Somado a isso, o autor representou importante liderança ao criar laços entre artistas que não se conheciam. 

Afinal, é assim que se lança as sementes de uma ideia, unindo semelhantes e desabrochando a vontade de mudança que há neles. Além de escritor, Carvalho foi também diplomata e peregrinou por diversos países. 

6 – Plínio Salgado

Plínio Salgado é um nome bem menos comentado quando falamos sobre os principais escritores da Semana da Arte Moderna, até porque ele não ajudou na organização. Mas, ainda sim, teve um papel relevante e merece estar nesta lista.

Além disso, não é só porque não foi um dos organizadores que não esteve lá. No segundo dia de cerimônia, sua obra foi citada pelo palestrante, poeta e jornalista Del Picchia. 

Autor de “Crônicas da vida brasileira” e “O estrangeiro”, Plínio iniciou a carreira com características típicas da escola que o Modernismo se contrapôs, o Parnasianismo.  Porém, aos poucos, suas obras começaram a trilhar o caminho da vanguarda modernista.

Vale ressaltar que o papel do escritor foi bem mais marcante em relação a divulgação pós evento. Assim, ele foi colaborador da revista Klaxon, que publicava exclusivamente produções referentes à arte moderna.

A Klaxon circulou entre os anos de 1922 e 1923, sendo um dos principais meios de divulgação dos escritos modernistas após a Semana de 22. 

Mas quer saber algo totalmente curioso e inusitado?

Plínio Salgado acabou indo da rebeldia e vontade de mudança, símbolos do Modernismo, a uma ideologia nacionalista e conservadora, tornando-se membro do AIB, movimento político, religioso e tradicionalista.

Quais as principais características da Semana de Arte Moderna?

Os escritores da Semana de Arte Moderna, ocorrida em 1922, tinham ideias bem polêmicas para a época e foram justamente elas que deram origem às principais características do evento. Relacionadas a ruptura e renovo cultural, saiba quais são: 

1 – Vanguardismo: os artistas buscaram romper com tradições artísticas e culturais, por meio de propostas de ruptura e inovação.

2 – Rejeição ao academicismo: os organizadores e participantes do evento criticavam a rigidez e normas estabelecidas pelo meio acadêmico. Eles desejavam uma arte sem amarras, com total liberdade criativa e expressiva.

3 – Valorização do nacionalismo: o movimento modernista também tinha um ideal nacionalista, ou seja, havia uma busca pela cultura e identidade nacional.

4 – Multidisciplinaridade: o evento envolveu diversas áreas artísticas, como música, literatura, artes plásticas e teatro, o que gerou uma união entre vários meios artísticos. Essa interação enriqueceu os três dias de cerimônia e ajudou também na divulgação.

5 – Experimentação e ruptura: os artistas da Semana da Arte Moderna tinham sede de experimentar novas formas de expressão. Assim, não queriam mais estar presos a padrões culturais pré-estabelecidos.

6 – Crítica social: o movimento também abordou questões políticas, sociais e culturais da época. Logo, havia desejo de transformação em todos os setores sociais e a arte era vista como um meio muito importante de alcançar esse objetivo. 

Quais os principais pintores e músicos da Semana de 22?

Você já sabe quem foram os principais escritores da Semana da Arte Moderna, mas sozinhos eles não teriam alcançado tanto sucesso. O evento circulou pelos  jornais mais importantes da época justamente por abranger diversas áreas artísticas.

Por isso, vale a pena conhecer os pintores e músicos que também estiveram envolvidos nesse acontecimento. Confira: 

Pintores 

1 – Anita Malfatti 

Suas obras expressionistas em tom de amarelo fizeram muito sucesso ao serem expostas na Semana da Arte Moderna. Tanto que não tardou a despertar duras críticas, como as de Monteiro Lobato.

2 – Di Cavalcanti 

Adepto do cubismo e do surrealismo, o pintor não só expôs suas obras no evento como também  participou ativamente dele.

Ao todo, teve 11 obras expostas na Semana de 22 e foi o criador do cartaz de divulgação. Este que você pode ver a seguir:

Escritores-da-Semana-de-Arte-Moderna-1

Cartaz da Semana da Arte Moderna 

3 – Tarsila do Amaral 

Ao contrário do que muitos imaginam, Tarsila não participou da Semana de 22, pois estudava na Espanha. Mesmo assim, sempre tem seu nome vinculado ao evento devido a união que desenvolveu com o grupo em junho do mesmo ano. 

Além disso, tornou-se um dos principais nomes da primeira fase do modernismo brasileiro. E, apesar de suas obras terem uma marcante influência cubista, a artista conseguiu desenvolver um estilo próprio e que levasse em consideração temáticas brasileiras. 

Músicos

1 – Heitor Villa-Lobos 

Provavelmente todo mundo já ouviu falar de Villa-Lobos. O que pouca gente sabe é que o compositor brasileiro participou ativamente da Semana de Arte Moderna. 

Inclusive, no dia em que se apresentou, acabou protagonizando uma polêmica ao entrar calçando um sapato em dos pés, já no outro, uma sandália.

Muitos consideram uma afronta, um ato de rebeldia. Mas, segundo informações oficiais, era apenas um calo no pé. 

2 – Guiomar Novaes 

A pianista era vizinha de Monteiro Lobato, um dos mais ferrenhos críticos da Semana da Arte Moderna. Ainda por cima, foi ela que inspirou as feições da personagem Narizinho, do Sítio do Picapau Amarelo.

Mas, contrariando o autor, participou do evento. Na ocasião, antes de subir ao palco, ainda escreveu algumas críticas ao primeiro dia de cerimônia e ao que considerava extremismo, como a anulação de uma arte em prol de uma nova ideia ou novo conceito

Abaixo, veja o que foi dito por ela:

“Exmos. Srs. Membros do Comitê Patrocinador de Semana de Arte Moderna – Saudações. Em virtude do caráter bastante exclusivista e intolerante que assumiu a 1a festa de Arte Moderna realizada à noite de 13, no Teatro Municipal, em relação às demais escolas de música das quais sou intérprete e admiradora, não posso deixar de aqui declarar o meu desacordo com este modo de pensar. Senti-me sinceramente contristada com a pública exibição de peças satíricas alusivas à música de Chopin. Admiro e respeito as grandes manifestações de arte independentes das escolas a que elas se filiam, e foi de acordo com este meu modo de pensar que, acedendo ao convite que me foi feito, tomarei parte num dos festivais de Arte Moderna. Com toda consideração, Guiomar Novaes’” (Orsini, 1992, p. 160).

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Obrigado por ler até o fim este artigo sobre os escritores da Semana da Arte Moderna de 1922. Sucesso e bons estudos!

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Redação Beduka
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