A Teoria do conhecimento é uma área da Filosofia que estuda o ato de conhecer. Ela busca responder questões como “o que é o conhecimento?” e “como conhecemos?”, para investigar o modo pelo qual o homem conhece as coisas. Leia nosso resumo e faça As 10 Melhores Questões sobre Teoria do Conhecimento.
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Durante o ano do vestibular, eu tenho certeza que você já aprendeu muita coisa.
Matemática, Português, Química, enfim… muitas matérias!
Agora, você já parou para questionar como e por que você aprende?
Muitos filósofos dedicaram grande parte do seu tempo a responder esta questão, desenvolvendo a chamada Teoria do conhecimento que vamos lhe apresentar agora.
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O que é a Teoria do Conhecimento? (Gnosiologia)
A Teoria do conhecimento é uma área da Filosofia que estuda o ato de conhecer. Ela busca responder questões como “o que é o conhecimento?” e “como conhecemos?”, para entender o modo pelo qual o homem conhece as coisas.
Para além disso, ela também busca entender qual a validade de um conhecimento, quais são as possibilidades e formas de obtê-lo, além de suas origens e limitações.
Quais são as fontes do conhecimento?
Levando em conta todo o levantamento que foi feito sobre o conhecimento em diversas épocas, temos uma visão geral de que há diversas fontes do saber. Ou seja, podemos explicar um fenômeno usando:
Cada uma delas surge em um dado momento histórico de acordo com a necessidade e instrumentos disponíveis na época. Algumas foram aperfeiçoadas, outras foram redescobertas, e há aquelas que tiveram seu uso resignificado. Mas é essencial saber que todas possuem importância na sua aplicação e nas suas devidas proporções.
O Mito surge há milhares de anos, quando os seres humanos começaram a racionar sobre os fenômenos da natureza e os associaram com as pessoas, utilizando da alegoria e da metáfora. Os mitos foram as primeiras tentativas de explicar o mundo.
A Filosofia surgiu como aprimoramento, é uma forma de compreender a realidade e a origem das coisas de forma mais lógica. Assim, utiliza as habilidades da mente e a observação do mundo. Ela veio como uma oposição ao mito como fonte de verdade, mas compreende a importância que ele teve em seu contexto.
O Senso Comum abrange aqueles conhecimentos do dia a dia que caem em uso generalizado. Não há uma investigação sobre se esse saber é correto ou não, ele apenas é repetido, algo cultural. Pode ser que um saber mitológico caia em senso comum, bem como um saber científico.
A Religião é um conjunto de crenças que aborda as questões que estão além do mundo que enxergamos e tocamos. Elas são bem diversas, então há aquelas se aproximam do mito e há outras que têm bases filosóficas ou alguma relação com a ciência.
Por fim, a ciência é aquela que busca provar as coisas na prática, usa a razão pura e aplicada, busca estudar aquelas coisas que são concretas. Ela sempre muda e se aperfeiçoa conforme as invenções e técnicas.
Quais são as correntes filosóficas da Teoria do Conhecimento?
- Idealismo: para Platão e Hegel está apenas na inteligência;
- Materialismo: para Marx (está apenas na matéria);
- Empirismo: para Locke esta inicia-se com a experiência dos sentidos
- Realismo: para Aristóteles e Tomás de Aquino está no intelecto e na matéria
- Racionalismo: para Descartes e Kant está na razão pura
Elas podem se agrupadas em conceitos maiores quanto à possibilidade do conhecimento:
- Dogmatismo: tudo pode ser conhecido pela verdade única, seja orientado pela razão ou revelação.
- Ceticismo: nada pode ser conhecido completamente, nem pela razão nem por outra forma. Sempre haverá mais do que podemos entender em qualquer momento da existência.
- Criticismo: admite que podemos alcançar algumas verdades e outras nunca. É uma conciliação entre dogmatismo e ceticismo.
Quer conhecer ainda mais? Escrevemos um Artigo Completo sobre Teoria do Conhecimento para você!
Questões sobre Teoria do Conhecimento com Gabarito
Esperamos que, com esse resumo, tudo tenha ficado mais claro para você.
Parabéns por ter lido até aqui!
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Questão 1 – (Enem 2012)
TEXTO I
Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário de tudo o que existe, existiu e existirá, e que outras coisas provêm de sua descendência. Quando o ar se dilata, transforma-se em fogo, ao passo que os ventos são ar condensado. As nuvens formam-se a partir do ar por feltragem e, ainda mais condensadas, transformam-se em água. A água, quando mais condensada, transforma-se em terra, e quando condensada ao máximo possível, transforma-se em pedras.
BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006 (adaptado).
TEXTO II
Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: “Deus, como criador de todas as coisas, está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas de conteúdo se nos apresentam, em face desta concepção, as especulações contraditórias dos filósofos, para os quais o mundo se origina, ou de algum dos quatro elementos, como ensinam os Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito. Na verdade, dão impressão de quererem ancorar o mundo numa teia de aranha.”
GILSON, E.: BOEHNER, P. Historia da Filosofia Crista. São Paulo: Vozes, 1991 (adaptado).
Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. As teses de Anaxímenes, filósofo grego antigo, e de Basílio, filósofo medieval, têm em comum na sua fundamentação teorias que
a) eram baseadas nas ciências da natureza.
b) refutavam as teorias de filósofos da religião.
c) tinham origem nos mitos das civilizações antigas.
d) postulavam um princípio originário para o mundo.
e) defendiam que Deus é o princípio de todas as coisas.
Questão 2 – (Enem 2017) Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os temperamentais, como Alcibíades sabem que encontrarão junto dele todo o bem de que são capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. Sobretudo a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação.
BREHIER, E. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
O texto evidencia características do modo de vida socrático, que se baseava na
a) Contemplação da tradição mítica.
b) Sustentação do método dialético.
c) Relativização do saber verdadeiro.
d) Valorização da argumentação retórica.
e) Investigação dos fundamentos da natureza.
Questão 3 – (Enem 2017) Se, pois, para as coisas que fazemos existe um fim que desejamos por ele mesmo e tudo o mais é desejado no interesse desse fim; evidentemente tal fim será o bem, ou antes, o sumo bem. Mas não terá o conhecimento grande influência sobre essa vida? Se assim é esforcemo-nos por determinar, ainda que em linhas gerais apenas, o que seja ele e de qual das ciências ou faculdades constitui o objeto. Ninguém duvidará de que o seu estudo pertença à arte mais prestigiosa e que mais verdadeiramente se pode chamar a arte mestra. Ora, a política mostra ser dessa natureza, pois é ela que determina quais as ciências que devem ser estudadas num Estado, quais são as que cada cidadão deve aprender, e até que ponto; e vemos que até as faculdades tidas em maior apreço, como a estratégia, a economia e a retórica, estão sujeitas a ela. Ora, como a política utiliza as demais ciências e, por outro lado, legisla sobre o que devemos e o que não devemos fazer, a finalidade dessa ciência deve abranger as duas outras, de modo que essa finalidade será o bem humano.
ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. In: Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991 (adaptado)
Para Aristóteles, a relação entre o sumo bem e a organização da pólis pressupõe que
a) O bem dos indivíduos consiste em cada um perseguir seus interesses.
b) O sumo bem é dado pela fé de que os deuses são os portadores da verdade.
c) A política é a ciência que precede todas as demais na organização da cidade.
d) A educação visa formar a consciência de cada pessoa para agir corretamente.
e) A democracia protege as atividades políticas necessárias para o bem comum.
Questão 4 – (Enem 2019) De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse fim, considerando-se que se um homem a usa para pecar, recairão sobre ele as punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por que deveria ser punido aquele que usasse sua vontade para o fim para o qual ela lhe foi dada?
AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina tem como fundamento o(a)
a) desvio da postura celibatária.
b) insuficiência da autonomia moral.
c) afastamento das ações de desapego.
d) distanciamento das práticas de sacrifício.
e) violação dos preceitos do Velho Testamento.
Questão 5 – (Unioeste 2013) “… esta palavra, Filosofia, significa o estudo da sabedoria, e por sabedoria não se deve entender apenas a prudência nos negócios, mas um conhecimento perfeito de todas as coisas que o homem pode saber, tanto para a conduta da sua vida como para a conservação da saúde e invenção de todas as artes. E para que este conhecimento assim possa ser, é necessário deduzi-lo das primeiras causas, de tal modo que, para se conseguir obtê-lo – e a isto se chama filosofar –, há que começar pela investigação dessas primeiras causas, ou seja, dos princípios. Estes devem obedecer a duas condições: uma, é que sejam tão claros e evidentes que o espírito humano não possa duvidar da sua verdade, desde que se aplique a considerá-los com atenção; a outra, é que o conhecimento das outras coisas dependa deles, de maneira que possam ser conhecidos sem elas, mas não o inverso. Depois disto, é indispensável que, a partir desses princípios, se possa deduzir o conhecimento das coisas que dependem deles, de tal modo que, no encadeamento das deduções realizadas, não haja nada que não seja perfeitamente conhecido.”
Descartes.
“À medida que Descartes vai desenvolvendo sua ideia de um sistema reconstruído de conhecimento, vemos surgir dois componentes específicos da visão cartesiana. O primeiro é um individualismo radical: a ciência tradicional, ‘composta e acumulada a partir das opiniões de inúmeras e variadas pessoas, jamais logra acercar-se tanto da verdade quanto os raciocínios simples de um indivíduo de bom senso’. O segundo componente é uma ênfase na unidade e no sistema: ‘Todas as coisas que se incluem no alcance do conhecimento humano são interligadas’”
Considerando os textos acima, que tratam da teoria cartesiana do conhecimento, é INCORRETO afirmar que
a) a teoria cartesiana do conhecimento implica um sistema em que todos os conteúdos encontram-se intimamente relacionados.
b) a teoria do conhecimento cartesiana pretende, a partir da elaboração de um método preciso, reconstruir o conhecimento em bases sólidas.
c) a teoria do conhecimento cartesiana, que tem como objetivo a elaboração de uma ciência universal, serve-se, em certa medida, do modelo indutivista para alcançar seu objetivo.
d) o conhecimento que se tem de cada coisa deriva de um processo no qual cada etapa pode ser conhecida sem o concurso de etapas posteriores, mas não o inverso.
e) quando determinada noção se apresenta com clareza e com distinção, o sujeito pensante entende que se encontra frente a um conhecimento verdadeiro pela própria natureza da concepção cartesiana do conhecimento.
- Você está indo muito bem! Chegamos à metade das Questões sobre Teoria do Conhecimento.
Questão 6 – (Unioeste 2011) Considerando-se as primeiras linhas das Meditações sobre a filosofia primeira de René Descartes:
“Há já algum tempo dei-me conta de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões por verdadeiras e de que aquilo que depois eu fundei sobre princípios tão mal assegurados devia ser apenas muito duvidoso e incerto; de modo que era preciso tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões que recebera até então em minha crença e começar tudo novamente desde os fundamentos, se eu quisesse estabelecer alguma coisa de firme e de constante nas ciências. (…) Agora, pois, que meu espírito está livre de todas as preocupações e que obtive um repouso seguro numa solidão tranquila, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade a destruir em geral todas as minhas antigas opiniões”
É correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que
a) Descartes não utiliza um método ou uma estratégia para estabelecer algo de firme e certo no conhecimento, já que suas opiniões antigas eram incertas.
b) Descartes considera que não é possível encontrar algo de firme e certo nas ciências, pois até então esse objetivo não foi atingido.
c) Descartes, ao rejeitar o que a tradição filosófica considerou como conhecimento, busca fundamentar nos sentidos uma base segura para as ciências.
d) ao investigar uma base firme e indestrutível para o conhecimento, Descartes inicia rejeitando suas antigas opiniões e utiliza o método da dúvida até encontrar algo de firme e certo.
e) Descartes necessitou de solidão para investigar as suas antigas opiniões e encontrar entre elas aquela que seria o verdadeiro fundamento do conhecimento.
Questão 7 – (Uem 2011) Entre os problemas principais da Filosofia, destaca-se a teoria do conhecimento, que tem por objetivo investigar as fontes do conhecimento, as formas de juízos verdadeiros e as regras para a obtenção do conhecimento seguro. Sobre a teoria do conhecimento, assinale o que for correto.
01) O problema do conhecimento, em suas diferentes formas de fundamentação, seja racional (através da razão) ou empírica (através da experiência), não diz respeito ao nascimento da Filosofia, na Grécia antiga, nem à filosofia da Idade Média. Ele se deve apenas à filosofia moderna.
02) O sofista Protágoras, com a afirmação de que “o homem é a medida de todas as coisas”, pode ser considerado um precursor do relativismo contemporâneo, do ponto de vista da teoria do conhecimento.
04) O que diferencia, segundo Platão, opinião e conhecimento, é que a opinião fornece apenas um quadro provisório do mundo, ao passo que o conhecimento é o estudo do imutável e permanente.
08) Para René Descartes, o desejo de verdade não é suficiente para fundar o conhecimento, mas, sim, regras para a direção do espírito, estabelecidas pelo rigor de um método lógico e metafísico.
16) Em se tratando das formas do conhecimento, para Platão, no mito da caverna, abordado em A República, o conhecimento sensível é idêntico ao conhecimento inteligível.
Soma = ( )
Questão 8 – (Uel 2010) Leia o texto de Platão a seguir:
Logo, desde o nascimento, tanto os homens como os animais têm o poder de captar as impressões que atingem a alma por intermédio do corpo. Porém relacioná-las com a essência e considerar a sua utilidade, é o que só com tempo, trabalho e estudo conseguem os raros a quem é dada semelhante faculdade. Naquelas impressões, por conseguinte, não é que reside o conhecimento, mas no raciocínio a seu respeito; é o único caminho, ao que parece, para atingir a essência e a verdade; de outra forma é impossível.
(PLATÃO. Teeteto. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973. p. 80.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria do conhecimento de Platão, considere as afirmativas a seguir:
I. Homens e animais podem confiar nas impressões que recebem do mundo sensível, e assim atingem a verdade.
II. As impressões são comuns a homens e animais, mas apenas os homens têm a capacidade de formar, a partir delas, o conhecimento.
III. As impressões não constituem o conhecimento sensível, mas são consideradas como núcleo do conhecimento inteligível.
IV. O raciocínio a respeito das impressões constitui a base para se chegar ao conhecimento verdadeiro.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.
- Ufa, estamos quase lá! Faça as 2 últimas Questões sobre Teoria do Conhecimento.
Questão 9 – (Uem 2009) “Todas as ideias derivam da sensação ou reflexão. Suponhamos que a mente é, como dissemos, um papel em branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será suprida? (…) De onde apreende todos os materiais da razão e do conhecimento?
A isso respondo, numa palavra, da experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento.”
(LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 165).
Assinale o que for correto.
01) Para John Locke, embora nosso conhecimento se origine na experiência, nem todo ele deriva da experiência. No entendimento, existem ideias inatas abstraídas das coisas pela reflexão.
02) Como seguidor de Descartes, John Locke assume a diferença entre conhecimento verdadeiro, que é puramente intelectual e infalível, e conhecimento sensível, que, por depender da sensação, é suscetível de erro.
04) John Locke é o iniciador da teoria do conhecimento em sentido estrito, pois se propôs, no Ensaio acerca do entendimento humano, a investigar explicitamente a natureza, a origem e o alcance do conhecimento humano.
08) Para John Locke, todo nosso conhecimento provém e se fundamenta na experiência. As impressões formam as ideias simples; a reflexão sobre as ideias simples, ao combiná-las, formam ideias complexas, como substância, Deus, alma etc.
16) John Locke distingue as qualidades do objeto em qualidades primárias (solidez, extensão, movimento etc.) e qualidades secundárias (cor, odor, sabor etc.); as primeiras existem realmente nas coisas, as segundas são relativas e subjetivas.
Soma = ( )
Questão 10 – (Ueg 2008) Um dos pontos altos da filosofia grega é a teoria do conhecimento. Entre seus pensadores encontra-se Sócrates. Ao dialogar com seus interlocutores, Sócrates assumia humildemente a atitude de quem aprende e, multiplicando as perguntas, levava seu adversário à contradição, obrigando-o a reconhecer sua ignorância. Esse método socrático denomina-se:
a) Alegoria, metodologia de conhecimento segundo a qual se desenvolve o conhecimento a partir do senso comum.
b) Maiêutica, metodologia segundo a qual a ideia é gerada ou acordada.
c) Ironia, método dialético segundo o qual é demonstrada a necessidade de conhecer profundamente as ideias.
d) Criticismo, metodologia de conhecimento que parte da crítica da razão.
- Parabéns, você chegou ao fim das Questões sobre Teoria do Conhecimento. Confira agora o Gabarito:
Gabarito dos Questões sobre Teoria do Conhecimento
Exercício resolvido da questão 1 –
Alternativa correta: d) postulavam um princípio originário para o mundo.
Exercício resolvido da questão 2 –
Alternativa correta: b) Sustentação do método dialético.
Exercício resolvido da questão 3 –
Alternativa correta: c) A política é a ciência que precede todas as demais na organização da cidade.
Exercício resolvido da questão 4 –
Alternativa correta: b) insuficiência da autonomia moral.
Exercício resolvido da questão 5 –
Alternativa correta: c) a teoria do conhecimento cartesiana, que tem como objetivo a elaboração de uma ciência universal, serve-se, em certa medida, do modelo indutivista para alcançar seu objetivo.
Exercício resolvido da questão 6 –
Alternativa correta: d) ao investigar uma base firme e indestrutível para o conhecimento, Descartes inicia rejeitando suas antigas opiniões e utiliza o método da dúvida até encontrar algo de firme e certo.
Exercício resolvido da questão 7 –
Alternativa correta: Soma = (14)
Exercício resolvido da questão 8 –
Alternativa correta: b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.
Exercício resolvido da questão 9 –
Alternativa correta: Soma = ( 28 )
Exercício resolvido da questão 10 –
Alternativa correta: b) Maiêutica, metodologia segundo a qual a ideia é gerada ou acordada.
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4 Comentários
questão 10. ????? método socrático é a maieutica…
Olá, Ruhan. muito obrigado pelo toque, já consertamos.
Não entendi a resposta da questão 7, por favor poderia explicar?
Olá, Neusa! Posso, sim. A questão possui três proposições corretas a 02, a 04 e a 08, que somadas dão 14. Sempre que aparecer uma questão assim, ela quer que você faça a soma das afirmativas corretas.